A Jump já funciona em
dez cidades dos Estados Unidos.
O Brasil receberá o
serviço de compartilhamento de bicicletas elétricas da Uber em breve. As
bicicletas da Jump, empresa adquirida pelo aplicativo em maio de 2018, devem
chegar aos poucos ao país em 2019.
Apesar de ainda não ter
sido divulgada uma data para a chegada do serviço, um anúncio inicial para uma
provável área restrita de São Paulo deverá ocorrer em breve, segundo o Uol. A
Jump já funciona em dez cidades dos Estados Unidos, tendo anunciado uma recente
expansão para a Europa.
A plataforma funciona
dentro do aplicativo principal da Uber. Dentro do app, o usuário escolhe a
opção "pedalar" e, então, aparecerá as bicicletas disponíveis na sua
área.
O usuário pode deixar a
bicicleta em qualquer lugar, não sendo necessário deixar em estações como o
sistema de bicicletas do Itaú, segundo o Uol. A própria empresa pega as
bicicletas ao fim do dia e faz o recarregamento. A bateria dura cerca de 60 km.
Nos Estados Unidos, 30
minutos de uso custa US$ 2, cerca de R$ 8. Após meia hora, é cobrado por
minuto. Ainda não há informação sobre o preço que será praticado no Brasil.
Apesar de vandalismo e
roubos serem temores da Uber, a empresa afirma que a maioria dos componentes da
bicicleta são inúteis depois de retirados, até mesmo a bateria e a parte
elétrica. Também são necessárias ferramentas especiais para a abertura da
bicicleta.
Patinete.
A Jump passou a
trabalhar recentemente também com patinetes elétricos. Atualmente, eles só
circulam em Santa Monica e Austin, nos Estados Unidos. O equipamento requer
apenas um impulso. Depois, o usuário pode acelerar e frear com os botões no
guidão.
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