Desse total, 9.700
pertenciam a criminosos e estavam sob poder da Justiça.
O Exército Brasileiro
realizou hoje (27) a Operação Vulcão II, que destruiu 10 mil armas
ilegais apreendidas em operações policiais e consideradas desnecessárias
pelos juízes para dar continuidade aos processos.
Desse total, 9.700
pertenciam a criminosos - e estavam sob poder da Justiça - e 300 foram
entregues voluntariamente pela população.
A cerimônia de
destruição faz parte de um acordo entre o Exército e o Conselho Nacional de
Justiça, feito para acelerar a retirada dessas armas de circulação. O acordo,
firmado em novembro do ano passado, também garante a doação dos armamentos
reaproveitáveis aos órgãos de segurança pública e às Forças Armadas.
O comandante da 1ª
Região Militar (que engloba os estados do Rio de Janeiro e Espírito
Santo), general Fernando José Soares, explica que a destruição
realizada hoje com o uso de rolo compressor corresponde a uma fase
inicial do processo.
“As armas que foram
apreendidas são armas ilegais, que estão saindo de circulação para que não
possam ferir mais seres humanos. Com a destruição realizada hoje é
impossível utilizar as armas, mas ainda assim elas vão ser submetidas a um
alto-forno para serem derretidas”, explica.
A iniciativa tem o
objetivo de facilitar a doação e destruição de armamento, reforçar o poder
bélico das forças de segurança do estado e também busca conscientizar a
população brasileira sobre a violência armada.
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