sexta-feira, 30 de novembro de 2018

CERVEJAS ARTESANAIS BRASILEIRAS CHEGAM EM ANGOLA....





Após conquistarem muitos paladares por aqui, as cervejas artesanais brasileiras atravessaram o oceano Atlântico aportando em Luanda, Angola.


Após conquistarem muitos paladares por aqui, as cervejas artesanais brasileiras atravessaram o oceano Atlântico aportando em Luanda, Angola. A Cervejaria Küd, uma das pioneiras em Minas Gerais, acaba de fechar o primeiro contrato de exportação para aquele país, passando a fornecer seus produtos nesse mercado africano, até então sem cultura de cervejas artesanais.

Bruno Parreiras, diretor da Küd, explica que as vendas estão sendo feitas via Cervejaria Puro Malte, que inaugurou a distribuição de cervejas especiais na capital angolana. Inicialmente, foram exportadas as marcas Yellow Ledbetter (German Pilsner), Tangerine (Witbier), God Save the Queen (English Pale Ale), Kashmir (India Pale Ale) e Cretin Hop (Session India Pale Ale), alguns dos rótulos mais festejados da cervejaria mineira.

“A internacionalização da nossa empresa é consequência da recente expansão da nossa fábrica em Nova Lima, região metropolitana de Belo Horizonte, com a inauguração de uma unidade de brassagem de 2.500 litros, aumentando quase dez vezes sua capacidade. Com isso, mais a instalação de novos tanques de fermentação, empresa dobrou o volume total da sua produção de cervejas especiais, para 30 mil litros/mês”, acentuou Parreiras.

O objetivo da Küd, agora, é fazer com que a cervejaria seja conhecida também no além-mar pela qualidade da tradicional linha de bebidas e também dos lançamentos especiais que realiza, periodicamente. “A ideia é levar aos angolanos a mesma percepção que os nossos exigentes clientes no Brasil têm dos nossos produtos, sempre novas sensações inspiradas no nosso lema ‘cerveja e rock’n roll”, concluiu.

A África é o mercado de cerveja que mais cresce em todo o mundo, devido à urbanização, aos salários progressivamente mais altos e a uma população em idade ativa em crescimento. Angola é um dos países que devem registrar maior índice no continente, onde se espera que o volume de venda de cervejas suba 5% até 2020, 37 mil hectolitros adicionais.

Nenhum comentário:

Postar um comentário