FONTE: DO "NEW YORK TIMES" (www1.folha.uol.com.br).
Nos
Estados Unidos, bebês muito prematuros são envoltos em plástico estéril para
manter a temperatura do corpo, impedindo que ela baixe perigosamente.
Agora, um estudo com recém-nascidos em Zâmbia sugere que a técnica pode ser repetida com eficácia em países pobres usando simples sacos plásticos. "São sacolas plásticas comuns, como as de supermercado", disse o autor do estudo, Waldemar A. Carlo, especialista na Universidade de Alabama em Birmingham.
A pele dos bebês prematuros é muita fina, e a água evapora rapidamente através dela, às vezes levando a uma perda de calor que põe em risco a vida, especialmente em um país pobre, onde a temperatura nas maternidades pode ser instável.
Em um hospital em Lusaka, em Zâmbia, os bebês eram colocados sobre o peito das mães logo após o nascimento, no típico "modo canguru", disse ele. Mas isso nem sempre bastava para aquecê-los.
Colocar
os bebês em sacos plásticos antes de enrolá-los em um cobertor era mais
eficiente para manter o bebê aquecido quando eles eram levados para ser pesados
ou observados, ou quando a mãe estava dormindo ou passando por tratamento
médico.
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