FONTE: The
New York Times
(noticias.uol.com.br).
O fumante representa
um custo extra anual ao empregador privado dos Estados Unidos de U$ 5.816
(cerca de R$ 14 mil, de acordo com a cotação da sexta-feira, 16) em comparação
com o não fumante, de acordo com uma análise de dados coletados de estudos
anteriores.
Pesquisadores da
Universidade do Estado de Ohio estimaram que o maior custo anual resultou dos
intervalos para fumar: U$ 3.077 (cerca de R$ 7.400). Os fumantes realizaram em
média cinco intervalos ao dia em comparação com os três intervalos que a
maioria dos funcionários pode realizar.
O segundo grande
custo, a importância de U$ 2.056 (cerca de R$ 5.000), foi associado a despesas
de saúde em excesso. Os custos remanescentes foram o resultado do aumento das
faltas – os pesquisadores descobriram que os fumantes perderam a cada ano
aproximadamente dois dias e meio a mais de trabalho - e da perda de
produtividade no trabalho, que talvez se deva aos efeitos da privação de nicotina.
As descobertas foram publicadas online em junho, no periódico Tobacco
Control.
"Nós precisamos
empregar mais esforços, nacionais e comunitários, para o combate sistemático ao
tabagismo e não somente pela interrupção do vício, como também pela prevenção",
afirmou Micah Berman da Universidade do Estado de Ohio, principal autor da
análise.
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