Pensamento sombrio? Alguns instantes de prece.
Irritação? Silêncio de meia hora pelo menos.
Tristeza? Ampliação voluntária da quota de trabalho habitual.
Impulso à crítica destrutiva? Observemos as nossas próprias
fraquezas.
Desejo de censurar o próximo? Um olhar para dentro de nós
mesmos.
Solidão? Auxiliar a alguém que, em relação a nós, talvez se
encontre mais sozinho.
Tédio? Visita a um hospital para que se possa medir as
próprias vantagens.
Ofensa? Perdoar e servir mais amplamente.
Ressentimento? Olvido de todo mal.
Fracasso? Voltar às boas obras e começar outra vez.
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