FONTE: TRIBUNA DA BAHIA.
O fumo provoca 50 doenças diferentes,
destacando-se as cardiovasculares, o câncer e as doenças respiratórias
obstrutivas crônicas, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA).
O fumo
provoca 50 doenças diferentes, destacando-se as cardiovasculares, o câncer e as
doenças respiratórias obstrutivas crônicas, segundo o Instituto Nacional de
Câncer (INCA). Conscientes dos prejuízos à saúde, os fumantes que decidem
abandonar o vício sabem que esta não é uma tarefa fácil. No Dia Nacional
de Combate ao Fumo, 29 de agosto, o pneumologista Marcel Albuquerque fala sobre
a metodologia mais eficaz para tratar a dependência de forma definitiva.
“O
cigarro causa tanto a dependência química quanto a psicológica. Isoladamente,
nenhum tratamento é eficaz. Pacientes que optam por fazer a reposição de
nicotina por conta própria, muitas vezes, não conseguem o resultado esperado a
longo prazo, pois a dependência maior pode ser psicológica, por exemplo”,
explica.
Coordenador
do Programa de Cessação do Tabagismo do Hospital Cárdio Pulmonar, o
pneumologista Marcel Albuquerque afirma que é preciso um acompanhamento médico
e psicológico para entender qual a dependência do paciente para que o
tratamento tenha êxito.
Estudos
mostram que a abordagem multidisciplinar é o método mais eficiente para os
pacientes abandonarem o cigarro definitivamente. Deste modo, programa do Cárdio
Pulmonar foi montado com um pneumologista e uma psicóloga com experiência na
área de cessação de tabagismo, seguindo as diretrizes do Ministério da Saúde que,
através do Instituto Nacional do Câncer (Inca), desenvolve as ações que compõem
o Programa Nacional de Controle do Tabagismo (PNCT).
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