Os alertas para o risco de câncer de pele se
multiplicam cada vez mais. Os avisos, as sugestões de proteção, as dicas de
diagnóstico e os conselhos contra os comportamentos de risco repetem-se de ano
para ano, mas o melanoma continua a ser a forma de câncer de pele mais letal em
todo o mundo.
A ciência tem lutado contra esta tendência e um
recente estudo parece dar um grande passo a frente na batalha.
Segundo o jornal El Mundo, uma equipe de
investigadores da Universidade de Tel Aviv (Israel) e do Centro de Pesquisa
Heidelberg (Alemanha) conseguiu descobrir o mecanismo de desenvolvimento do
tumor cancerígeno e as duas substâncias que, defendem, podem estar na origem da
eliminação desse mesmo tumor. É uma nova abordagem, mas que pode ser a
descoberta que faltava para travar a doença.
Publicada na Nature Cell Bioloy, a
investigação assume-se como uma nova base para diagnósticos e tratamentos da
doença, que tem nas suas metástases um fator de igual risco, uma vez que pode
afetar o cérebro, o fígado e os ossos, como disse o investigador principal
Carmit Levy.
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