O índice registrado no
período anterior foi de 11,6%.
A taxa de
desemprego no país ficou em 12,4% no trimestre
encerrado em fevereiro deste ano, segundo dados da Pesquisa Nacional
por Amostra de Domicílios (Pnad) – Contínua, divulgada na sexta-feira (29)
pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Rio
de Janeiro. O índice registrado no período anterior foi de 11,6%. Já na
comparação com o mesmo período do ano passado, o resultado foi considerado
estável, 12,6%.
O percentual é maior
que o do trimestre anterior (encerrado em novembro de 2018), que havia sido de
11,6%, mas menor que o resultado do trimestre encerrado em fevereiro do ano
passado (12,6%).
O IBGE também destacou
que subiu para 27,9 milhões a soma de desempregados, pessoas que têm emprego
mas gostariam de trabalhar mais horas e trabalhadores que estão desocupados mas
não conseguem procurar emprego por motivos diversos.
O número é o maior
desde o início da série história do IBGE, iniciada em 2012, e representa uma
taxa de subutilização da força de trabalho de 24,6%.
O número de pessoas que
desistiram de procurar emprego também foi o maior desde 2012. Os chamados "desalentados",
4,9 milhões de trabalhadores se encontravam nesta situação no trimestre
encerrado em fevereiro, o equivalente a 4,4% da força de trabalho.
O número de
trabalhadores sem carteira assinada caiu 4,8% em comparação com o trimestre
anterior.
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