sexta-feira, 16 de agosto de 2013

LENTILHA, CEREAIS E BRÓCOLIS SÃO ALIMENTOS QUE EVITAM GULA...


FONTE: itodas.uol.com.br


Veja o que é a alimentação emocional e dicas para controlá-la.

O estresse e a ansiedade podem causar o descontrole alimentar, no qual a pessoa come mesmo sem fome como uma maneira de controlar determinadas emoções. Algumas dicas, como investir em alimentos verde-escuros e praticar atividades físicas, podem ajudar a controlar a compulsão (ou gula). Entenda o que é essa situação e aprenda a controlá-la.

Comendo por gula.

Segundo Lara Natacci, nutricionista do programa “Meu Prato Saudável”, é importante que as pessoas se lembrem de que sensações como tristeza, raiva ou culpa não melhoram depois que comemos. “Ao contrário, depois de comer demais para compensar esses sentimentos, vêm a frustração e a sensação de fracasso”, completa.

Associar comida a alívio para os problemas não é um hábito saudável que pode ficar “programado” no cérebro. Segundo o especialista, nos casos de alimentação emocional o mais indicado é buscar orientação psicológica para trabalhar o comportamento compulsivo em relação à comida. Para tratar o impulso do descontrole alimentar é preciso identificar o que dispara o desejo de comer, além da necessidade do corpo, e descobrir qual a relação das emoções com a comida.

“Quem se relaciona com os alimentos pela emoção tem tendência a consumir mais carboidratos, laticínios e gorduras, que em excesso causam aumento de peso e, consequentemente, doenças relacionadas à obesidade”, afirma Lara.

Sintomas de fome emocional.

Segundo a nutricionista, a fome emocional aparece de repente, enquanto a fome fisiológica surge gradualmente. Além disso, quando há descontrole alimentar se a pessoa come descontroladamente, mesmo se já estiver saciada, e não consegue esperar para se alimentar. “Quando a pessoa come por emoção, ela logo se sente culpada ou frustrada, enquanto em condições normais, a ingestão não causa essas sensações negativas”, afirma.


Dicas para evitar a gula.

- Apostar no fracionamento da alimentação. Pequenos lanches ao longo dia, além do café da manhã, almoço e jantar. Com isso, evita-se a restrição alimentar severa.

- Consumir alimentos fontes de triptofano, um precursor da serotonina (grão de bico, lentilha, laticínios, cereais), magnésio (cereais integrais e folhas verde-escuras, como brócolis e espinafre), e carboidratos complexos (cereais ricos em fibras), que ajudam a melhorar o ânimo e a sensação de bem estar

- Investir em técnicas de relaxamento para minimizar os impactos do estresse e da ansiedade no organismo.

- Praticar atividade física regularmente e procurar dormir no mínimo oito horas por dia.

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