Cristiano Araújo
dos Santos, de 22 anos, inventou um sequestro e um cárcere privado para
convencer a mãe a entregar o dinheiro.
Um jovem foi preso na última sexta-feira (31)
em Várzea Paulista, no estado de São Paulo, após tentar aplicar um
golpe na própria mãe, que mora na cidade de Teofilândia, a cerca de 200
quilômetros de Salvador, e foi uma das 22 ganhadoras do prêmio da Mega-Sena da Virada. Cristiano Araújo dos Santos, 22 anos, forjou o próprio
sequestro para conseguir parte do dinheiro ganho pela mãe, que trabalhava como
faxineira no Hospital Waldemar Ferreira de Araujo.
De acordo com informações da Polícia Civil, Cristiano pediu dinheiro para a mãe alegando que queria comprar uma casa em Várzea Paulista, onde ele mora há dois anos. Porém, a vencedora do prêmio de R$ 2 milhões não quis fazer a transferência e sugeriu ao filho que voltasse para a Bahia, onde ela poderia ajudá-lo financeiramente.
Segundo Henrique Morais, delegado regional da 15ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin), de Serrinha, no dia 23 de janeiro, a noiva de Cristiano ligou para a mãe dele denunciando o falso sequestro. No mesmo dia, no entanto, o próprio filho voltou a falar com a família para dizer que um amigo chamado William teria vendido a casa, um carro e uma moto para pagar os R$ 250 mil cobrado pelos sequestradores.
"William nunca existiu. Mas Cristiano chegou a dizer que ele não o deixaria voltar para a Bahia sem que o pagasse o dinheiro entregue aos sequestradores", afirmou o delegado. "Ele inventou inclusive que William não estava deixando ele sair de casa. Tecnicamente ele forjou um sequestro e um cárcere privado", concluiu.
A mãe de Cristiano denunciou o caso à Delegacia de Teofilândia, que entrou em contato com a Polícia de São Paulo e enviou uma fotografia da suposta vítima do sequestro. "Como a Delegacia de Várzea Paulista o flagrou em uma agência bancária de Jundiaí, uma cidade vizinha, foi provado que ele não estava sendo mantido em casa e a história era inventada", relata Henrique Morais. Cristiano confessou a tentativa de extorsão na delegacia.
Cristiano e Wellington Santos Oliveira, 20 anos, que também ajudou na tentativa de golpe se passando por William em algumas ligações, tiveram um mandado de prisão temporária expedido contra eles. A dupla está custodiada no Centro de Triagem de Jundiaí, também no interior paulista.
De acordo com informações da Polícia Civil, Cristiano pediu dinheiro para a mãe alegando que queria comprar uma casa em Várzea Paulista, onde ele mora há dois anos. Porém, a vencedora do prêmio de R$ 2 milhões não quis fazer a transferência e sugeriu ao filho que voltasse para a Bahia, onde ela poderia ajudá-lo financeiramente.
Segundo Henrique Morais, delegado regional da 15ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin), de Serrinha, no dia 23 de janeiro, a noiva de Cristiano ligou para a mãe dele denunciando o falso sequestro. No mesmo dia, no entanto, o próprio filho voltou a falar com a família para dizer que um amigo chamado William teria vendido a casa, um carro e uma moto para pagar os R$ 250 mil cobrado pelos sequestradores.
"William nunca existiu. Mas Cristiano chegou a dizer que ele não o deixaria voltar para a Bahia sem que o pagasse o dinheiro entregue aos sequestradores", afirmou o delegado. "Ele inventou inclusive que William não estava deixando ele sair de casa. Tecnicamente ele forjou um sequestro e um cárcere privado", concluiu.
A mãe de Cristiano denunciou o caso à Delegacia de Teofilândia, que entrou em contato com a Polícia de São Paulo e enviou uma fotografia da suposta vítima do sequestro. "Como a Delegacia de Várzea Paulista o flagrou em uma agência bancária de Jundiaí, uma cidade vizinha, foi provado que ele não estava sendo mantido em casa e a história era inventada", relata Henrique Morais. Cristiano confessou a tentativa de extorsão na delegacia.
Cristiano e Wellington Santos Oliveira, 20 anos, que também ajudou na tentativa de golpe se passando por William em algumas ligações, tiveram um mandado de prisão temporária expedido contra eles. A dupla está custodiada no Centro de Triagem de Jundiaí, também no interior paulista.
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