FONTE: , TRIBUNA DA BAHIA.
Para o secretário de Acompanhamento Econômico do
Ministério da Fazenda, Mansueto Almeida, a Previdência atual beneficia a quem
pode pagar mais.
O
secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Mansueto
Almeida, disse na tarde da terça-feira, 16, que o governo quer promover uma
reforma da Previdência para proteger os mais pobres.
Para ele, o sistema atual privilegia quem poderia
contribuir mais. De acordo com Mansueto, a maior parte das pessoas que se
aposentam pelo Regime Geral de Previdência Social já fazem isso pela idade de
65 anos para homens e 60 para mulheres.
"Hoje, não estamos protegendo os mais pobres, mas os que poderiam contribuir mais. Os trabalhadores mais vulneráveis não conseguem ter carteira de trabalho assinada por 35 anos, se aposentam por idade mínima", afirmou Mansueto em apresentação na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.
O secretário ainda defendeu que é preciso discutir a estrutura de remuneração do serviço público. Ele citou exemplos de distorções, como um concursado de nível médio do Tribunal de Contas da União (TCU), que começa a carreira com um salário de R$ 8 mil, e consultores legislativos que recebem o teto constitucional.
Mansueto destacou ainda que reajustes a servidores concedidos pelo governo já vinham sendo negociados. "Se a PEC (do teto dos gastos) for aprovada, esses aumentos ficarão limitados de 2017 em diante", disse.
"Hoje, não estamos protegendo os mais pobres, mas os que poderiam contribuir mais. Os trabalhadores mais vulneráveis não conseguem ter carteira de trabalho assinada por 35 anos, se aposentam por idade mínima", afirmou Mansueto em apresentação na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.
O secretário ainda defendeu que é preciso discutir a estrutura de remuneração do serviço público. Ele citou exemplos de distorções, como um concursado de nível médio do Tribunal de Contas da União (TCU), que começa a carreira com um salário de R$ 8 mil, e consultores legislativos que recebem o teto constitucional.
Mansueto destacou ainda que reajustes a servidores concedidos pelo governo já vinham sendo negociados. "Se a PEC (do teto dos gastos) for aprovada, esses aumentos ficarão limitados de 2017 em diante", disse.
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