Na grande maioria das ocasiões, justificamos nossas aflições,
relacionando-as com as crises que enxameiam no mundo.
Acreditamos que aí se encontram as raízes de todas as angústias e problemas da Humanidade.
Dizemos que ninguém pode se sentir realizado em um mundo como este onde vemos nações em lutas encarniçadas; crise nas finanças em nível internacional; os negócios padecendo ágios absurdos.
Onde há crise no atendimento à saúde; agressões em tudo e por quase nada; falta de trabalho para muitos, ora pela tecnologia que substitui o ser humano, ora pela própria ausência do trabalho.
Crise na compreensão dos direitos e deveres humanos; diminuição da fertilidade do solo, vida ambiental empobrecendo, poluição e ameaças de vida; crises de opiniões dividindo e disputando predominâncias; crises de ética, de amor, de confiança, de fraternidade.
Há muita crise pela frente e isso, dizemos, desanima.
Fixando esse pensamento, deixamos de tentar fazer algo diferente.
Entretanto, podemos modificar a paisagem que nos parece anárquica, em marcha para a desagregação.
Uma receita ao alcance de todos nós, pode ajudar nesse impasse cruel que vivemos: levantando o caído, em vez de acusá-lo;
cumprindo nossos deveres, não exorbitando dos nossos direitos;
procurando vencer o erro, em vez de censuraro errado;
não mensurando valores por meio de medidas exteriores, mas concedendo a todos a oportunidade de crescer;
não espalhando o pessimismo, promovendo claridade onde estejamos;
não desperdiçando o tempo na inutilidade, mas produzindo alguma coisa de positivo;
cultivando a compaixão pelos irmãos combalidos e oferecendo um pouco de nós mesmos.
Terapêutica eficiente para a crise moral que verificamos na Terra é o exercício do amor, em que o Cristo viveu.
Quanto às demais crises - as generalizadas - não nos preocupemos com elas demasiadamente.
Realizemos nossa parte.
Saiamos da crise interior em que nos debatemos sem rumo, iniciando um programa dignificante em favor de nós mesmos.
Dessa forma, perceberemos que o mundo está miniaturizado em nós.
Somos, portanto, uma célula importante do organismo universal que deverá permanecer sadia a benefício geral.
E, conforme asseverou Paulo, apeguemo-nos ao bem, sempre e invariavelmente.
Quando aprendermos a agir ao invés de reagir, veremos que tudo aquilo que nos parecia levar ao caminho de uma crise, nos conduz para uma solução agradável da situação.
Cada momento ou situação difícil é oportunidade de mostrarmos a outra face.
Isso quer dizer: mostrar outra forma de enfrentar situações, nos conduzindo para melhores soluções.
De fato, não podemos resolver todas as crises da vida, mas as que conseguirmos bem direcionar ajudarão a diminuir o montante de desespero que grassa.
Não importa que o próximo não faça a parte dele.
Façamos a nossa parte, mostrando essa nova forma de ver e de realizar o melhor.
Acreditamos que aí se encontram as raízes de todas as angústias e problemas da Humanidade.
Dizemos que ninguém pode se sentir realizado em um mundo como este onde vemos nações em lutas encarniçadas; crise nas finanças em nível internacional; os negócios padecendo ágios absurdos.
Onde há crise no atendimento à saúde; agressões em tudo e por quase nada; falta de trabalho para muitos, ora pela tecnologia que substitui o ser humano, ora pela própria ausência do trabalho.
Crise na compreensão dos direitos e deveres humanos; diminuição da fertilidade do solo, vida ambiental empobrecendo, poluição e ameaças de vida; crises de opiniões dividindo e disputando predominâncias; crises de ética, de amor, de confiança, de fraternidade.
Há muita crise pela frente e isso, dizemos, desanima.
Fixando esse pensamento, deixamos de tentar fazer algo diferente.
Entretanto, podemos modificar a paisagem que nos parece anárquica, em marcha para a desagregação.
Uma receita ao alcance de todos nós, pode ajudar nesse impasse cruel que vivemos: levantando o caído, em vez de acusá-lo;
cumprindo nossos deveres, não exorbitando dos nossos direitos;
procurando vencer o erro, em vez de censuraro errado;
não mensurando valores por meio de medidas exteriores, mas concedendo a todos a oportunidade de crescer;
não espalhando o pessimismo, promovendo claridade onde estejamos;
não desperdiçando o tempo na inutilidade, mas produzindo alguma coisa de positivo;
cultivando a compaixão pelos irmãos combalidos e oferecendo um pouco de nós mesmos.
Terapêutica eficiente para a crise moral que verificamos na Terra é o exercício do amor, em que o Cristo viveu.
Quanto às demais crises - as generalizadas - não nos preocupemos com elas demasiadamente.
Realizemos nossa parte.
Saiamos da crise interior em que nos debatemos sem rumo, iniciando um programa dignificante em favor de nós mesmos.
Dessa forma, perceberemos que o mundo está miniaturizado em nós.
Somos, portanto, uma célula importante do organismo universal que deverá permanecer sadia a benefício geral.
E, conforme asseverou Paulo, apeguemo-nos ao bem, sempre e invariavelmente.
Quando aprendermos a agir ao invés de reagir, veremos que tudo aquilo que nos parecia levar ao caminho de uma crise, nos conduz para uma solução agradável da situação.
Cada momento ou situação difícil é oportunidade de mostrarmos a outra face.
Isso quer dizer: mostrar outra forma de enfrentar situações, nos conduzindo para melhores soluções.
De fato, não podemos resolver todas as crises da vida, mas as que conseguirmos bem direcionar ajudarão a diminuir o montante de desespero que grassa.
Não importa que o próximo não faça a parte dele.
Façamos a nossa parte, mostrando essa nova forma de ver e de realizar o melhor.
Olá Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações!
|
Desejamos a você e aos seus amores
muita paz e saúde!
Abraços fraternais. Centro Espírita Caminhos de Luz – Pedreira – SP – Brasil. |
Por Redação do Momento Espírita, com base no cap. Crises e
você, do livro Sementes de Vida Eterna, pelo Espírito Marco Prisco, psicografia
de Divaldo Pereira Franco, ed. O Clarim. Do site: http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=4886&stat=0.
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