FONTE: , TRIBUNA DA BAHIA.
Outra medida necessárias para realizar o ajuste
fiscal, disse Meirelles, é a aprovação da PEC do Teto dos Gastos.
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou na terça-feira, 1,
que a reforma da Previdência que vem sendo desenhada pelo governo prevê o
estabelecimento de uma idade mínima para a aposentadoria e a redução da disparidade
de regimes. "A sistemática atual é insustentável e injusta ao conceder
privilégios a pequenos grupos, sobrecarregando toda a sociedade", afirmou
o ministro, em evento na Fiesp, em São Paulo Meirelles disse ainda que a
reforma garantirá o direito do trabalhador de receber sua aposentadoria
"na data certa".
A reforma da Previdência foi colocada aos participantes do evento como uma medida necessária para o controle da trajetória da dívida pública. "A história mostrou, mais uma vez, que o Estado não pode resolver tudo", disse. "Quando o Estado começa a crescer muito, ele começa a impedir o crescimento econômico, independentemente do nível de eficácia", disse o ministro.
Outras medidas necessárias para realizar o ajuste fiscal, disse Meirelles, são a aprovação da PEC do Teto dos Gastos, a concessão de assistência social "para aqueles que realmente precisam" e a redução da rigidez do orçamento público, com a desvinculação e desindexação dos gastos. Ele ressaltou, inclusive, que a principal contribuição para o aumento da despesa pública vem da Previdência e da assistência social.
"O céu não é o limite", disse o ministro. "Num certo momento as sociedades não conseguem mais pagar o crescimento da despesa pública", acrescentou. "Existem casos de sociedades muito poderosas que fracassaram porque faliram, porque não conseguiram financiar despesa pública", ressaltou.
A reforma da Previdência foi colocada aos participantes do evento como uma medida necessária para o controle da trajetória da dívida pública. "A história mostrou, mais uma vez, que o Estado não pode resolver tudo", disse. "Quando o Estado começa a crescer muito, ele começa a impedir o crescimento econômico, independentemente do nível de eficácia", disse o ministro.
Outras medidas necessárias para realizar o ajuste fiscal, disse Meirelles, são a aprovação da PEC do Teto dos Gastos, a concessão de assistência social "para aqueles que realmente precisam" e a redução da rigidez do orçamento público, com a desvinculação e desindexação dos gastos. Ele ressaltou, inclusive, que a principal contribuição para o aumento da despesa pública vem da Previdência e da assistência social.
"O céu não é o limite", disse o ministro. "Num certo momento as sociedades não conseguem mais pagar o crescimento da despesa pública", acrescentou. "Existem casos de sociedades muito poderosas que fracassaram porque faliram, porque não conseguiram financiar despesa pública", ressaltou.
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