FONTE: , (www.msn.com).
O cancro da mama é o cancro mais prevalente nas mulheres
globalmente. Estima-se que 508 mil mulheres morrem todos os anos devido a esta
doença. Mas é importante lembrar que o cancro da mama não é apenas uma doença e
que não igual em todas as pessoas.
A Dra. Laura Esserman revelou ao Daily Mail as cinco
coisas que todas as mulheres devem saber no que toca ao cancro da mama.
O cancro da mama é várias doenças. Algumas podem ser indolentes e é pouco provável que
causem danos aos pacientes mas outras podem ser muito agressivas. Algumas delas
fazem com que não seja possível, por exemplo, fazer um tratamento com radiação.
Nem todos os cancros da mama põem a vida em risco. Mais de um em cada cinco novos casos de cancro da mama
diagnosticados em mulheres norte-americanas é carcinoma ductal na fase zero, de
acordo com a Sociedade Americana de Cancro. Apesar de muitas vezes ser tratado
de forma agressiva, as evidências sugerem que para muitos pacientes este tipo
de tratamento pode ser desnecessário.
Os exames não beneficiam todas as mulheres. A recomendação de fazer uma mamografia anualmente é
baseada em provas com cerca de 30 anos. É preciso fazer um julgamento moderno e
tentar perceber quem está em risco de diferentes tipos de cancro da mama,
sugere a especialista. Antes de mais é importante saber quem tem risco genético
ou não. Essas pessoas devem ser mais vigiadas.
Considere participar num estudo clínico. As melhorias no que toca aos tratamentos dependem da
investigação científica. Ao participar num estudo clínico, como destaca a
especialista, pode estar a aumentar as probabilidades de se desenvolverem novos
e mais eficazes tratamentos.
A medicina de precisão é bastante promissora. A essência da medicina de precisão é ser capaz de adaptar
o tratamento à biologia, preferência e desempenho clínico do paciente. A
especialista pensa que as melhores formas de prevenção e tratamento do cancro
podem mesmo vir daqui.
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