FONTE: iG São Paulo, TRIBUNA
DA BAHIA.
Ao contrário do que muita gente
imagina, estudo alemão aponta que a presença de filhos na relação não afeta de
forma significativa a qualidade da vida sexual do casal.
Uma
pesquisa alemã realizada pela Universidade de Munique entrevistou três mil
pessoas entre 25 e 42 anos e pediu em várias ocasiões para que eles dessem nota
para a própria vida sexual.
Analisando
as respostas, o estudo concluiu que o momento de maior satisfação com a
vida sexual foi registrada quando o relacionamento completou um ano.
Surpreendentemente,
a existência de uma criança na relação não pareceu afetar muito a qualidade da
vida sexual, de acordo com os entrevistados.
"Nós
percebemos que ter um filho não teve papel importante na satisfação sexual do
casal, o que é notável, já que a pesquisa mostrou que a frequencia sexual é
fortemente influenciada pela existência de uma criança", observou a autora
do estudo Claudia Schmiedeberg.
O estudo
relatou que em vez da frequência de relações sexuais, discussões, brigas e
divergências de opiniões foram a raiz do problema: vários casais inclusive
admitiram que o aumento nas brigas estavam relacionados à diminuição
da atividade sexual.
Os
pesquisadores sugerem que sugeriram que o pico de satisfação com a vida
sexual registrado depois de um ano porque os novos namorados levam um
tempo para aprender o que cada um gosta e precisa, sexualmente falando.
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