FONTE:
, Laura Tavares, (www.msn.com).
TOMAR MAIS DO QUE O
PRESCRITO.
Toda medicação é prescrita de acordo com um princípio básico: até que
ponto os seus benefícios são superiores aos seus efeitos colaterais? Isso
significa que a diminuição ou o aumento da dose podem acarretar sérias
consequências, desde o agravamento da doença até intoxicação pelo excesso de
medicação. "Por isso, é fundamental seguir o tratamento exatamente como
prescrito", aponta o cardiologista José.Se os sintomas piorarem ou se
outros aparecerem, informe o seu médico antes de tomar qualquer atitude. Caso o
médico que vá atendê-lo não seja o mesmo da vez anterior, não se esqueça de
levar a receita prescrita.
TROCAR A ORDEM DOS
MEDICAMENTOS.
"Muitas medicações exigem protetores gástricos por serem muito
fortes e, nesse caso, a ordem de cada remédio influencia no resultado",
afirma o cardiologista José. Segundo o especialista, uma pessoa portadora de
doenças crônico-degenerativas raramente toma apenas uma medicação.Assim, quando
uma das drogas pode causar prejuízos, outros remédios precisam ser prescritos
para conter os seus efeitos colaterais. Se este é o seu caso, organize uma
tabelinha com o horário e a ordem de seus remédios. Qualquer mudança ou
esquecimento deve ser informado ao seu médico.
NÃO INFORMAR O MÉDICO.
O ideal seria que existisse um sistema de saúde inteligente, no qual
diferentes médicos possam acessar o histórico de um mesmo paciente sem que ele
precise carregar pilhas de exames e receitas. Enquanto essa facilidade não
existe, continue levando esses documentos e uma lista com os remédios que está
tomando sempre que for ao médico. "Isso facilita muito o trabalho do
profissional de saúde e evita combinações que possam potencializar ou diminuir
o efeito das medicações", alerta o pneumologista Ricardo. Monte uma pastinha
com essas informações.



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