FONTE: , TRIBUNA DA BAHIA.
No caso das crianças essa preocupação é ainda
maior por estarem em desenvolvimento e é comum que pais fiquem atentos à
alimentação dos seus filhos, especialmente quando ainda são bem pequenos.
Não é
segredo para ninguém que o consumo exacerbado de alimentos com açúcar pode
causar problemas sérios na saúde das pessoas. Em 2015, a Organização Mundial da
Saúde (OMS) atualizou suas diretrizes globais e recomendou que o consumo máximo
diário de açúcares para adultos e crianças deve ser de 10% da ingestão calórica
total.
No caso
das crianças essa preocupação é ainda maior por estarem em desenvolvimento e é
comum que pais fiquem atentos à alimentação dos seus filhos, especialmente
quando ainda são bem pequenos.
Rafaela
Souza, nutricionista do Hapvida Saúde, explica que "a criança
não pode ter qualquer contato com doces e açúcares industrializados nos
primeiros dois anos de vida, pois o seu consumo afeta diretamente o seu
organismo por toda a sua vida. Nessa fase, o bebê não conhece o sabor dos
alimentos, então não há necessidade alguma de consumir doces ou alimentos
adoçados".
A
nutricionista também alerta que o consumo excessivo de doces por crianças pode
causar hiperatividade, dificuldade de concentração, irritabilidade, diabetes,
além de obesidade, que traz consigo uma série de outras doenças.
Doces
processados e refrigerantes são ainda piores para as crianças, pois se tratam
de alimentos hipercalóricos e contêm conservantes que são ofensivos ao corpo
humano. "Eles possuem diversas substâncias usadas para dar cor, sabor e
manter a bebida conservada por muito tempo. Esses aditivos químicos, na maioria
das vezes, são tóxicos para as células do organismo, causando agressões e
propiciando o surgimento de câncer", completa a nutricionista.
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