Será mesmo que os opostos se atraem? Se depender de
alguns sites de paquera, a resposta é: nem sempre. Voltados a públicos
segmentados, eles têm como objetivo facilitar encontros românticos entre
funcionários públicos, pessoas maduras, evangélicos e até entre quem busca
encontros extraconjugais – com uma dose de polêmica.
Dedicado a funcionários públicos, pensionistas e
pessoas que exercem cargos de confiança, a oferta é semelhante à de um portal
de servidor. A diferença está no serviço prestado: este ajuda a encontrar
amigos ou companheiros na área. Para se inscrever, é obrigatório o
preenchimento do cargo. Federal, Estadual, Municipal ou não concursado: qual é
a sua turma?
Com mais de 6 mil relatos por ano de
relacionamentos bem-sucedidos, o site encurta a distância entre evangélicos
interessados em um “amor cristão para a vida toda”. Além de encontrar um
parceiro ou parceira, é possível ainda pedir conselhos amorosos ao Pastor
Antônio Júnior, consultor da ferramenta.
Tem mais de 40 anos e está à procura de um relacionamento
sério com alguém da mesma faixa etária? A promessa do Coroa metade é te
oferecer uma série de pretendentes que já “não tem tempo a perder com encontros
sem sentido”. Relatos publicados de tempos em tempos provam que o final feliz,
nesse caso, é super possível!
Para quem acredita que paquerar não seja só para
pessoas solteiras, o site reúne mais de 500 mil interessados em encontros
extraconjugais. Entre os depoimentos dos usuários, há quem diga que o casamento
tenha reacendido após a experiência. Já outros participantes revelam ter
descoberto uma nova paixão.
Quem tem IMC acima de 29 é mais do que bem-vindo.
Mas o número não é um limitador. O site aceita tanto pessoas que estão com
sobrepeso, quanto quem deseja se relacionar com elas. Por isso, não há
restrições na hora de fazer o cadastro. O que se oferece é um espaço virtual
onde ambos os perfis possam se cruzar e, quem sabe, partir para um encontro
real.
“Ser diferente é normal”: é assim que se apresenta
o primeiro site de relacionamentos voltados a pessoas com deficiência. A
proposta é reunir cadeirantes, autistas, pessoas com síndrome de Down ou
paralisia que queiram se relacionar entre si.
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