FONTE: Fernando Moreira, da
Agência O Globo,
https://www.ibahia.com
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Ela
também se inspirou em Kim Kardashian e Pamela Anderson.
Uma "viciada em
cirurgias plásticas", de 43 anos, gastou o equivalente a R$ 500 mil para
mudar o seu visual e ficar parecida com a Mulher-Maravilha. Aimi Veness,
moradora East Sussex (Inglaterra), começou a se submeter a aplicações de Botox
aos 25 anos, quando começou a se preocupar seriamente com o envelhecimento.
Desde então, além de frequente uso de Botox, Aimi pôs implante de silicone, fez plástica no nariz e dois lifts à brasileira no bumbum - procedimento que transfere gordura de outras áreas do corpo para as nádegas - recebeu hormônio do crescimento e aumentou os lábios, entre outras intervenções estéticas.
Desde então, além de frequente uso de Botox, Aimi pôs implante de silicone, fez plástica no nariz e dois lifts à brasileira no bumbum - procedimento que transfere gordura de outras áreas do corpo para as nádegas - recebeu hormônio do crescimento e aumentou os lábios, entre outras intervenções estéticas.
"Eu amo passar por
cirurgia. Para mim, cirurgia é como férias. Eu me sinto até para baixo quando a
cirurgia acaba. É um hobby para mim", comentou ela, em reportagem do
"Daily Mail".
Além da Mulher-Maravilha, a atriz Pamela Anderson e a celebridade Kim Kardashian servem de inspiração para Aimi. A inglesa ainda planeja aumentar o bumbum até os 50 anos e fazer cirurgia de rejuvenescimento vaginal antes dos 60 anos. "Estou atrás da perfeição. É como uma droga", declarou.
Medo de morrer durante um procedimento? Nem passa pela cabeça de Aimi. "Não me preocupo com o risco de morrer durante uma cirurgia. A vida é muito curta. Eu poderia ser atropelada por um ônibus ou morrer num incêndio amanhã", disse ela, que é casada e tem um filho.
Além da Mulher-Maravilha, a atriz Pamela Anderson e a celebridade Kim Kardashian servem de inspiração para Aimi. A inglesa ainda planeja aumentar o bumbum até os 50 anos e fazer cirurgia de rejuvenescimento vaginal antes dos 60 anos. "Estou atrás da perfeição. É como uma droga", declarou.
Medo de morrer durante um procedimento? Nem passa pela cabeça de Aimi. "Não me preocupo com o risco de morrer durante uma cirurgia. A vida é muito curta. Eu poderia ser atropelada por um ônibus ou morrer num incêndio amanhã", disse ela, que é casada e tem um filho.
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