FONTE: 
De
acordo com o ginecologista Renato de Oliveira, é preciso ter algumas precauções
para que a mulher esteja preparada para gravidez.
Quer ter seu primeiro
filho ou aumentar a família? O primeiro passo é investir em cuidados com a saúde
para garantir uma gestação tranquila e saudável. De acordo com o
ginecologista e infertileuta Renato de Oliveira, da Criogênesis, é preciso ter
algumas precauções para que a mulher esteja preparada para gravidez. "Isso
minimiza o risco de algumas potencias complicações", explicou o
especialista.
Renato de Oliveira
também listou o passo a passo para uma gravidez tranquila.
Confira:
Consulte seu ginecologista - É um ótimo momento para fazer uma avaliação geral de sua saúde e esclarecer todas as dúvidas. Converse com o médico sobre seu antecedente de doenças pessoais, além de possíveis gestações anteriores.
Conheça o histórico familiar de doenças - É importante investigar se há casos na família de anemia falciforme, fibrose cística, atrasos de desenvolvimento, defeitos congênitos ou problemas de coagulação. Esse processo é necessário para prevenir complicações da gravidez e avaliar a possibilidade de riscos para o bebê.
Invista em ácido fólico - É indicada uma suplementação vitamínica de ácido fólico no mínimo de 3 meses anteriores à gravidez. Isto pode reduzir o risco de defeitos no fechamento do tubo neural do bebê, que corresponde à coluna e à parte da cabeça. Por isso, converse com o médico.
Verifique e atualize sua caderneta de vacinação - É recomendado estar em dia com as vacinas contra rubéola, sarampo, coqueluxe, hepatite B e tétano. “As três últimas podem ser feitas na gravidez, se necessário. A vacina contra influenza está indicada para todas as gestantes. Existem períodos certos para a vacinação, sendo necessário, portanto, seguir a orientação médica”.
Adquira hábitos saudáveis - Estudos mostram que é mais difícil engravidar quando se está muito acima ou exageradamente abaixo do peso. “Além disso, mulheres que mantêm um estilo de vida saudável estão menos suscetíveis ao risco de desenvolver diabetes gestacional, por exemplo”, explica.
A prática de exercícios físicos é fundamental para um fortalecimento da musculatura visando a lidar de uma maneira mais adequada às alterações do corpo durante a gravidez. “Outra dica é diminuir o consumo excessivo de álcool, que pode alterar o ciclo menstrual e dificultar a ovulação, e abandonar o tabagismo”, finaliza Renato.
Consulte seu ginecologista - É um ótimo momento para fazer uma avaliação geral de sua saúde e esclarecer todas as dúvidas. Converse com o médico sobre seu antecedente de doenças pessoais, além de possíveis gestações anteriores.
Conheça o histórico familiar de doenças - É importante investigar se há casos na família de anemia falciforme, fibrose cística, atrasos de desenvolvimento, defeitos congênitos ou problemas de coagulação. Esse processo é necessário para prevenir complicações da gravidez e avaliar a possibilidade de riscos para o bebê.
Invista em ácido fólico - É indicada uma suplementação vitamínica de ácido fólico no mínimo de 3 meses anteriores à gravidez. Isto pode reduzir o risco de defeitos no fechamento do tubo neural do bebê, que corresponde à coluna e à parte da cabeça. Por isso, converse com o médico.
Verifique e atualize sua caderneta de vacinação - É recomendado estar em dia com as vacinas contra rubéola, sarampo, coqueluxe, hepatite B e tétano. “As três últimas podem ser feitas na gravidez, se necessário. A vacina contra influenza está indicada para todas as gestantes. Existem períodos certos para a vacinação, sendo necessário, portanto, seguir a orientação médica”.
Adquira hábitos saudáveis - Estudos mostram que é mais difícil engravidar quando se está muito acima ou exageradamente abaixo do peso. “Além disso, mulheres que mantêm um estilo de vida saudável estão menos suscetíveis ao risco de desenvolver diabetes gestacional, por exemplo”, explica.
A prática de exercícios físicos é fundamental para um fortalecimento da musculatura visando a lidar de uma maneira mais adequada às alterações do corpo durante a gravidez. “Outra dica é diminuir o consumo excessivo de álcool, que pode alterar o ciclo menstrual e dificultar a ovulação, e abandonar o tabagismo”, finaliza Renato.
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