FONTE: , Eduardo Nunes, https://www.msn.com/
O colesterol sempre foi visto por muito tempo como o grande
vilão para nosso corpo. Por isso, separamos 4 verdades e 4 mentiras sobre o
colesterol.
As 4
mentiras.
1.
Ovos são vilões – Comer um a
dois ovos poucas vezes por semana não faz tão mal assim. Na verdade, eles são
excelentes fontes de proteína e contém gordura não-saturada, a chamada gordura
do bem.
2.
Crianças não têm colesterol – Em
julho de 2008, a Associação Americana de Pediatria publicou um documento que
traz as seguintes recomendações: crianças que estão acima do peso ou obesas,
têm hipertensão ou histórico familiar de doenças do coração devem ter o seu
colesterol testado desde os 2 anos de idade.
3.
A comida que é amiga do coração é aquela que tem 0 mg de colesterol – a quantidade presente em um alimento é apenas uma
das coisas que faz com que ele suba às alturas. Gordura saturada e/ou trans
parecem ter um grande impacto no chamado LDL, e que causa a arteriosclerose.
4.
Colesterol é sempre uma coisa ruim – Essa
gordura participa de várias reações fisiológicas, como ser parte integrante da
membrana das células. Cerca de 75% do colesterol sanguíneo é fabricado pelo
próprio corpo, no fígado. O papel, no entanto, nas doenças do coração ainda não
é bem entendido. Ele é carregado através da corrente sanguínea por
lipoproteínas de baixa e alta densidade (LDL e HDL). É o LDL que é o responsável
pela arteriosclerose.
E as 4
verdades sobre o colesterol.
1. Exercício ajuda – Além de todos
os benefícios que a prática de atividade traz, eis mais um: ajuda a controlar o colesterol, reduzindo os
níveis do ruim (LDL) e aumentando as taxas do bom (HDL).
2.
Aumenta depois da menopausa –
Um hormônio ajuda a manter os níveis em dia: o estrógeno. Com a menopausa, os níveis desse
hormônio caem, fazendo o colesterol ruim dar uma “saltada”.
3.
Colesterol alto pode ser visto a olho nu – Você provavelmente nunca ouviu falar, mas níveis
altos podem dar origem a um tumor benigno de pele chamado xantoma.
4.
Nível muito baixo também pode ser ruim – Níveis abaixo de 160 mg/ml podem aumentar as chances de
depressão e de alguns tipos de câncer.
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