FONTE: Da redação, https://www.msn.com/
Pesquisadores
têm estudado como as memórias associadas a um evento sensorial específico são
formadas e armazenadas. Em um estudo realizado antes da pandemia do coronavírus
e publicado recentemente na Nature Communications, eles examinaram como uma memória
e medo se formava em relação a um estímulo visual específico.
Eles
descobriram que não apenas os neurônios ativados pelo estímulo visual se
mantinham mais ativos durante o sono subsequente, mas também que o sono é vital
para sua capacidade de conectar a memória do medo ao evento sensorial.
Agora,
os pesquisadores têm as ferramentas para marcar geneticamente células que são
ativadas por uma experiência durante uma janela de tempo específica.
Concentrando-se em um conjunto específico de neurônios no córtex visual
primário, os pesquisadores criaram um teste de memória visual. Eles mostraram a
um grupo de camundongos uma imagem neutra e genes expressos nos neurônios do
córtex visual ativados pela imagem.
Os
pesquisadores descobriram que quando eles interromperam o sono depois de
mostrarem uma imagem aos participantes e darem a eles um leve choque no pé, não
havia medo associado ao estímulo visual. Aqueles com sono não manipulado
aprenderam a temer o estímulo visual específico que foi emparelhado com o choque
no pé.
Isso
provavelmente mostra que, para que eles façam uma associação precisa do medo
com um estímulo visual, eles precisam ter reativação associada ao sono dos
neurônios que codificam aquele estímulo no córtex sensorial, de acordo com
Aton. Isso permite que uma memória específica para aquela sugestão visual seja
gerada. Os pesquisadores pensam que, ao mesmo tempo, essa área cortical
sensorial deve se comunicar com outras estruturas cerebrais, para casar o
aspecto sensorial da memória com o aspecto emocional.
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