FONTE: Andrezza Moura (atarde.uol.com.br).
Em um instinto de amizade, lealdade e fidelidade, o cachorro do
pedreiro Adjailson Bela de Almeida, 41 anos, o Deja, permaneceu a todo instante
ao lado do corpo do dono, como se estivesse velando-o.
Deitado em uma poça de sangue, o animal só saiu de perto do amigo quando a polícia chegou. Mas acompanhou de longe, com um semblante tristinho, o trabalho dos peritos do Departamento de Polícia Técnica (DPT).
Ele se aproximava do corpo de Deja e encostava o focinho na tentativa de acordá-lo.
Deja foi executado com sete tiros na cabeça, braço, perna, ombro e mão, na tarde de quinta-feira, 30, na Rua Direta de Pituaçu, em Nova Sussuarana - na localidade da Portelinha -, às margens da Avenida Gal Costa.
Deitado em uma poça de sangue, o animal só saiu de perto do amigo quando a polícia chegou. Mas acompanhou de longe, com um semblante tristinho, o trabalho dos peritos do Departamento de Polícia Técnica (DPT).
Ele se aproximava do corpo de Deja e encostava o focinho na tentativa de acordá-lo.
Deja foi executado com sete tiros na cabeça, braço, perna, ombro e mão, na tarde de quinta-feira, 30, na Rua Direta de Pituaçu, em Nova Sussuarana - na localidade da Portelinha -, às margens da Avenida Gal Costa.
O cachorro seguiu, como num cortejo fúnebre, o corpo do amigo
ser levado pelos funcionários do DPT até o 'rabecão', e só se afastou quando o
carro deixou a rua.De acordo com a delegada Marilene Lima, do Departamento de Homicídios (DHPP),
familiares contaram que Deja não se envolvia com a criminalidade, nem usava drogas.
Sob anonimato, um policial militar disse que a vítima seria usuária de drogas.
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