FONTE: Camila Botto, TRIBUNA DA BAHIA.
Publicado pelo Feminino e Além,
site parceiro do Tribuna da Bahia.
O tema,
que provoca inúmeros debates, ganha uma visão curiosa e, por vezes, hilária
pelo olhar da ciência e da tecnologia. Se “não há limites entre quatros
paredes”, cientistas e sexólogos ignoram barreiras para tentar entender as
relações.
Enquanto
algumas pesquisas dizem que o sexo deixa as pessoas mais inteligentes, outras
vão além. Afirmam que orgasmo previne doenças e que mulheres ficam mais
excitadas na primavera.
Há,
ainda, estudos que associam sexo e tecnologia. Em um deles, nos Estados Unidos,
9% dos entrevistados disseram usar o celular durante o sexo.
Da balada para a internet.
Estudo divulgado pela revista Shape and Men’s Fitness revelou que 80% das mulheres e 58% dos homens admitiram ter fisgado alguém na rede, e que as pessoas se sentem mais íntimas quando trocam mensagens de texto.
Celular na hora do sexo.
Nos
Estados Unidos, o Instituto Jumio constatou que 9% dos entrevistados usam o
celular durante o sexo, até mesmo para ver a previsão do tempo.
Muita atualização, sexo de menos.
A
Universidade de Chicago descobriu que muitas pessoas preferem postar no
Facebook a fazer sexo nos Estados Unidos. Na Nova Zelândia, porém, estudo da
Universidade de Canterbury apontou exatamente o contrário.
Chocolate é melhor.
Pesquisa
da empresa de internet Lumison apontou que sete em cada 10 britânicos admitem
trocar o sexo pelo telefone, uma barra de chocolate ou por uma bebida.
Cuidado!
Pesquisa
da Universidade do Estado de Ohio, nos EUA, descobriu que o sexo oral causa
mais câncer do que cigarro e bebida. Culpa da transmissão do vírus HPV,
principal causa da doença em quem tem menos de 50 anos.
Orgasmo já.
Pesquisa
da Universidade de Rutgers, nos EUA, mostrou que o orgasmo ativa a atividade
cerebral que se propaga pela região responsável pelas emoções. Isso faz com que
os níveis de oxigênio se elevem, o que traz benefícios para todo o organismo.
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