quinta-feira, 30 de novembro de 2017

4 QUADROS DE SAÚDE QUE FAZEM MULHER EVITAR O SEXO E NÃO TÊM NADA A VER COM VONTADE...

FONTE:, Paulo Nobuo, https://www.msn.com



Todo casal experimenta, de tempos em tempos, picos e declínios nas atividades sexuais e, no caso das mulheres, a falta de sexo nem sempre está relacionada a uma diminuição do desejo pelo parceiro. Confira algumas condições de saúde que podem fazer com que uma mulher evite transar e não têm nada a ver com a libido:

Razões que podem fazer uma mulher evitar sexo.

1. Má circulação: a condição, que pode ser recorrente de quadros de diabetes ou hipertensão, diminui o desejo por sexo.


2. Fatores hormonais: menopausa, amamentação e uso de pílulas anticoncepcionais podem provocar alterações hormonais que influenciam diretamente o desejo sexual de algumas mulheres.

3. Medicamentos: remédios de uso contínuo, como antidepressivos ou drogas para quimioterapia, podem reduzir a vontade de transar, afinal, este é um dos efeitos colaterais comuns em tratamentos dos gêneros.


4. Dano aos nervos: mulheres que sofrem de doenças como esclerose ou Parkinson, por exemplo, podem apresentar nervos danificados e, consequentemente, redução do desejo sexual.


Se você suspeita que a diminuição da vontade de fazer sexo pode ser uma consequência de uma dessas condições é necessário conversar abertamente com o parceiro e buscar ajuda médica para identificar a causa real do problema.

BURSITE: O TRATAMENTO PODE ESTAR NO SEU PRATO...

FONTE: Karla Precioso,http://anamaria.uol.com.br


Dificuldade para mover o braço e dor no ombro são os sintomas mais comuns do problema.


A dor no ombro é uma situação tão recorrente que, segundo especialistas, 70% das pessoas terão esse tipo de incômodo ao menos uma vez ao longo da vida. E, entre as várias causas, a bursite do ombro é uma das mais comuns, explica o ortopedista Gustavo Constantino de Campos. Essa condição ainda pode causar limitação dos movimentos e sensibilidade ao toque, prejudicando as atividades. A prescrição de anti-inflamatórios é uma prática comum, mas a boa notícia é que o consumo regular de certos alimentos reduz a inflamação. Conheça o cardápio tirado do livro O Segredo de uma Vida Saudável, de Sidney Oliveira, presidente da Ultrafarma.

Fatores de risco.
Idade: a ocorrência de bursite se torna mais comum com o envelhecimento.

Ocupações ou hobbies: se uma pessoa trabalha em uma profissão ou tem um hobby que requer movimento repetitivo ou que exerça pressão sobre uma articulação específica, essa pessoa possui mais chances de desenvolver a doença.

Outras condições médicas: artrite reumatoide, gota e diabetes aumentam o risco da inflamação.

Tratamento não medicamentoso.

­ Evite carregar muito peso.

­ Não fique na mesma posição por muito tempo. Alongar-se durante trabalhos muito parados, manter-se no peso metabolicamente saudável e praticar exercício físico é bom.

­ Coloque bolsa de gelo durante 20 minutos, cerca de três vezes ao dia.

­ Faça acupuntura: através da aplicação das agulhas na região afetada ou no meridiano correspondente é possível reduzir a inflamação e a dor.

Alimentos anti-inflamatórios para o alívio da dor.
Eles previnem e inibem a inflamação, além de equilibrar as funções básicas do organismo:

Azeite de oliva e oleaginosas (nozes, castanhas, amêndoas e avelãs): fontes de oleocanthal, um agente natural anti-inflamatório, e vitamina E, que previne danos celulares nos tendões e articulações.
Carnes: alimentos de origem animal, no geral, são fontes de zinco. Esse mineral melhora a defesa do organismo e combate a dor decorrente da inflamação.

Chia e linhaça: repletos de ômega-3, diminuem a produção de substâncias que acentuam a inflamação.

Cúrcuma: graças ao ativo curcumina, alivia a dor. Em pó, adicione em sopas e saladas. Se usar a raiz fresca, refogue com arroz e vegetais.

Frutas ácidas (laranja, morango, abacaxi, acerola e limão): são ricas em vitamina C, um poderoso antioxidante que combate a inflamação, a dor e o inchaço, além de ajudar na produção de colágeno – proteína essencial para a manutenção da saúde das articulações.

Frutas vermelhas (romã, melancia, morango e goiaba): cheias de antocianina – nutriente com ação anti-inflamatória.

Peixes (atum, sardinha, arenque, salmão e cavala): são ricos em ômega-3, que atenua a inflamação, a rigidez das articulações e as dores da bursite. Além disso, contêm vitamina D, que ameniza a inflamação.

Suplementação: outra boa escolha.
Na rotina acelerada do dia a dia, nem sempre conseguimos obter todos os nutrientes através da dieta. Os suplementos dietéticos são similares aos alimentos em relação aos nutrientes fornecidos e, portanto, também podem auxiliar no combate à bursite. Caso haja necessidade de suplementação, consulte sempre um nutricionista. Não é legal sair tomando remédios sem orientação de um profissional competente.

Plantas que agem como um pronto-socorro natural.

Andiroba: com propriedades antiinflamatórias, funciona ainda como analgésico.
Modo de usar: o óleo é utilizado tanto na aplicação tópica (que é passar por cima da pele), como por via oral. Adulto: 15 gotas diluídas em leite ou mel.

Gengibre: possui gingerol e selênio, substâncias com elevado poder analgésico e ação anti-inflamatória. Também apresenta resultados positivos no tratamento de desordens reumáticas.
Modo de usar: prepare um chá com 1 litro de água e 2 colheres (chá) de gengibre picado. Deixe ferver por dez minutos. Coe e tome de duas a quatro vezes ao dia.

Raiz garra-do-diabo: alivia a dor e a inflamação. Indicada para tratamento de bursite, artrite, artrose, fibromialgia e tendinite. É contraindicada para gestantes, lactantes e pessoas com problemas intestinais e estomacais.
Modo de usar: ferva 1,5 litro de água com 2 colheres (sopa) da raiz. Desligue o fogo e abafe com uma tampa por cinco minutos. Coe e beba 1 xícara (chá) duas vezes ao dia, sem adoçar.

Unha-de-gato: planta com ação anti-inflamatória, eficaz contra dores e inflamações. Fortalece o sistema imunológico.
Modo de usar: use as cascas e as folhas, em forma de chá e infusão. A dosagem usual é de três xícaras por dia.

Compressa anti-inflamatória.

De vinagre de maçã: o tempero contém magnésio, cálcio, potássio e fósforo. Restaura a alcalinidade do corpo para reduzir a inflamação de um modo muito rápido. Misture ½ xícara (chá) de vinagre de maçã com 1 colher (sopa) de mel. Umedeça uma toalha de rosto com essa mistura e aplique na região afetada por 15 minutos.

NÃO É SÓ ENZO: CONHEÇA OS NOMES DE BEBÊS MAIS POPULARES EM 2017...

FONTE: http://estilo.uol.com.br


Foram tantos batizados de Enzo que a popularidade do nome virou piada na internet. Mas, acredite: ele não é o mais escolhido pelos pais brasileiros.

Após analisar 362.800 nomes, o aplicativo BabyCenter chegou aos nomes de bebê mais comuns em 2017.

As primeiras posições já são clássicas: Miguel, que ocupa o topo do ranking há sete anos, e Alice, nome feminino preferido para bebês desde 2015. No top 10 de cada sexo, as grandes novidades são Théo e Heloísa. Enzo, é claro, está lá, mas na 10ª posição. Valentina, também muito popular, é a 4ª no ranking.

Ainda entre os dez mais, há nomes que se popularizaram tanto entre as crianças que aparecem até no ranking de bichinhos de estimação. É o caso de Théo e Sophia, que também figuram como os preferidos no Censo Canino 2017.

A pesquisa do BabyCenter mostra ainda que alguns nomes badalados tiverem menos adeptos neste ano, como Davi, Gabriel, Lucas e Felipe, por exemplo.

Quando a opção é por nomes compostos, Maria Luiza é o campeão feminino. Enzo Gabriel foi o mais escolhido para menino em 2017, desbancando João Pedro, que ocupava o posto desde 2009.
Conheça abaixo os nomes de bebês preferidos para 2017, segundo o estudo do BabyCenter.

Para meninos, no Brasil:

1. Miguel (1º em 2016)
2. Arthur (2º em 2016)
3. Bernardo (4º em 2016)
4. Heitor (5º em 2016)
5. Davi (3º em 2016)
6. Lorenzo (8º em 2016)
7. Théo (12º em 2016)
8. Pedro (7º em 2016)
9. Gabriel (6º em 2016)
10. Enzo (11º em 2016)

Para meninas, no Brasil:

1. Alice (1ª em 2016)
2. Sophia (2ª em 2016)
3. Helena (5ª em 2016)
4. Valentina (4ª em 2016)
5. Laura (3ª em 2016)
6. Isabella (6ª em 2016)
7. Manuela (7ª em 2016)
8. Júlia (8ª em 2016)
9. Heloísa (13ª em 2016)
10. Luiza (9ª em 2016)

Na Alemanha.

Meninos: Ben, Leon, Noah, Louis e Paul
Meninas: Emma, Emilia, Mia, Hannah e Sophia

Na França.

Meninos: Raphaël, Liam, Lucas, Noah e Léo
Meninas: Emma, Mila, Jade, Luna e Louise

No Reino Unido.

Meninos: Muhammad, Oliver, Harry, Jack e George
Meninas: Olivia, Sophia, Amelia, Lily e Emily

Nos EUA.

Meninos: Jackson, Liam, Noah, Aiden e Lucas
Meninas: Sophia, Olivia, Emma, Ava e Isabella

Comunidade hispânica nos EUA .

Meninos: Mateo, Santiago, Matías, Sebastián e Benjamín

Meninas: Sofía, Isabella, Emma, Valentina e Victoria.

EX-GOLEIRO DO FLAMENGO AJUDA A RESGATAR CASAL QUE SE AFOGAVA EM PRAIA...

FONTE:, Notícias Ao Minuto, https://www.msn.com

O goleiro do Internacional Marcelo Lomba participou de um resgate realizado na Guarda do Embaú, em Santa Catarina, na quarta.

Ele estava de férias, com mulher e filhos, quando viu um casal se afogando na praia. Junto com um capitão da Polícia Militar, Lomba foi para o mar e ajudou o policial a trazer de volta para a praia o homem e a mulher:

"Entramos no mar rapidamente. Bonfim me disse que iria atrás da menina, que estava sendo levada pela correnteza, enquanto eu ajudava o rapaz a sair da água. Eu segurei na mão dele, mas não nos movíamos do lugar. Eu pedia para ele nadar, que eu ajudaria, mas ele não conseguia. A onda me jogou nas pedras, e foi por ali que consegui me segurar e sair do mar", afirmou o atleta, informa o Zero Hora.


Ele afirmou ainda que foram pelo menos 40 minutos até o resgate ser concluído: "Foi horrível. Eu nadava para tentar voltar à faixa de areia e ouvia meu filho João, seis anos, gritar papai. Foi um susto, mas deu tudo certo. É preciso enaltecer o trabalho do Bonfim, que salvou duas vidas", finalizou Lomba.

SOLTEIROS TÊM MAIS RISCO DE DESENVOLVER DEMÊNCIA, DIZ ESTUDO...

FONTE: Do VivaBem, em São Paulo, http://vivabem.uol.com.br

É solteiro inveterado? Então você pode ter um bom motivo para querer mudar o status civil. É que, de acordo com um novo estudo publicado no Journal of Neurology, Neurosurgery and Psychiatry, quem vive sozinho tem 42% mais risco de desenvolver demência do que quem é casado.

E sobrou até para quem perdeu o parceiro... Segundo os pesquisadores, os viúvos também têm 20% de chance a mais de ter a doença.

"Não pensamos que seja o casamento em si que reduz o risco de demência. O possível efeito protetor do casório está relacionado a ter um estilo de vida mais saudável e com mais estímulos sociais", afirmou Andrew Sommerlad, psiquiatra do University College London e principal autor do artigo à “CNN”.

Para o estudo, Sommerlad e seus colegas analisaram dados de 15 estudos feitos com mais de 800 mil pessoas do mundo inteiro.

Depois de analisar esse material, os pesquisadores descobriram que quem permaneceu solteiro a vida toda e quem tinha perdido o parceiro tinham mais chance de desenvolver demência em comparação aos casados, independente da idade e do sexo.

O risco também era aumentado para outras doenças, como diabetes e pressão alta.


No entanto, Sommerlad destaca que ainda são necessários sobre a contribuição do casamento na diminuição do risco de demência, além de entender a relação entre o tempo de viuvez e um maior risco de ter a doença.

JOVEM DESENVOLVE BULIMIA APÓS MORTE DA MÃE: "VOMITAVA MAIS DE 30 VEZES POR DIA"...

FONTE: Maria Fernanda/RedeTV! (http://www.redetv.uol.com.br).



A jovem Emma Oldfields, de 22 anos, desenvolveu bulimia após a morte da mãe, em dezembro de 2012, e chegou a gastar cerca de R$ 430 por dia em junk food (alimentos industrializados, pouco nutritivos e altamente calóricos. As famosas "porcarias"), que ela só parava de comer quando sentia dor. E em seguida, vomitava tudo.
"O meu ponto mais baixo foi no início desse ano, quando eu gastava todo meu dinheiro em junk food e depois vomitava mais de 30 vezes no mesmo dia", contou Emma ao Mirror. "Eu sentia um grande alívio assim que cada ciclo acabava, mas sabia que toda a obsessão voltaria em algumas horas. Eu sabia que tinha um problema, mas é muito difícil pedir ajuda", contou. 

Nessa época, em que o transtorno de Emma chegou ao ápice, ela chegou a passar três meses sem sair de casa. "Eu só saía para o supermercado, não vi nenhum dos meus amigos nesse tempo. Minha vida ficou completamente atrasada, eu não conseguia me empurrar para frente", relembrou.
Até que entrou em colapso e teve que ser levada às pressas ao hospital: "Me disseram que eu estava prestes a ter um ataque cardíaco e que era uma sorte eu ainda estar viva". 
Desde então, Emma se submeteu aos tratamentos indicados por especialistas, como sessões de terapia, consultas periódicas com nutrólogos e nutricionistas e exame constantes para acompanhar a regressão da doença. "Eu perdi muita coisa: aniversários, momentos, saídas. Odeio o fato de ter prejudicado não só a mim, mas as pessoas que amo e que se preocupam comigo", disse Emma. 
De acordo com a psicóloga Adriana Giacomini, especialista em distúrbios alimentares pelo Hospital Pérola Byington, há estudos que falam da ligação da comida com a afetividade. "A primeira relação de amor entre o bebê e sua mãe se dá através da amamentação. O bebê sente o vazio interno da fome, que é saciada de forma afetiva pela mãe. Além de preencher o vazio, é também acalentado e confortado, surgindo assim o primeiro laço afetivo após o nascimento", explica ao portal da RedeTV!.

A psicóloga aponta ainda que há inúmeros fatores que causam a bulimia: culto ao corpo, depressão, baixa autoestima, ansiedade, estresse, além de fatores genéticos e traumas: "No caso da perda de um ente querido, surge um enorme vazio, trazendo tristeza e ansiedade. Para sanar a dor afetiva e, na esperança compensatória de suprir tal perda, pode se desenvolver várias compulsões, entre elas a alimentar".

Sintomas
A pessoa que passa a ter bulimia, desenvolve primeiramente uma compulsão alimentar."Ingere-se grandes quantidades de alimentos normalmente bastante calóricos e após este comportamento é acometida por um sentimento de culpa e arrependimento derivando assim na indução de vômitos, ingestão de diuréticos e laxantes ou na prática exagerada de exercícios". 
A maioria dos sintomas podem ser identificados pela própria pessoa, mas alguns sinais podem ser observados por pessoas próprias. "Preocupação excessiva com o peso, ir imediatamente ao banheiro após comer, descontrole na hora de se alimentar e alterações constantes de peso", explicou a especialista. 
Tratamento.
Apesar de ser um transtorno alimentar grave e que pode levar a óbito, a bulimia tem cura. O tratamento é feito através de terapia psicológica, acompanhamento psiquiátrico e nutricional. "A bulimia é uma doença grave que se não tratada pode trazer várias consequências físicas e emocionais, porem há cura", concluiu a especialista. 

LEGALIZAÇÃO DE MACONHA MEDICINAL NO BRASIL PODE MOVIMENTAR R$ 4,5 BI, DIZ CONSULTORIA...



Quase 959 mil brasileiros poderiam ser usuários de remédios à base de maconha caso este uso fosse legalizado, segundo a New Frontier Data, empresa americana de análise de dados especializada no tema, e a aceleradora de startups The Green Hub.

O cálculo foi feito com base no mercado de países onde a droga é permitida e no número de enfermos cujo tratamento poderia utilizar canabidiol ou similares.

Se pacientes com dores crônicas fossem incluídos, o contingente de consumidores iria para 3,4 milhões, o que movimentaria US$ 1,4 bilhão (R$ 4,5 bilhões) nos três primeiros anos, segundo a consultoria.


Somente derivados importados de maconha são permitidos atualmente e o processo é complexo. Exige prescrição médica, autorizações da Anvisa e a assinatura de termos de consentimento.

DICAS DO ESPECIALISTA: CONFIRA 8 PASSOS PARA VIVER BEM COM URTICÁRIA CRÔNICA!...




Por mais desafiador que possa parecer, é sim possível viver com qualidade de vida e superar os desafios impostos pelos sintomas das urticárias crônicas. Para isso, entretanto, é preciso seguir algumas recomendações… O Dr. Luis Felipe Ensina, especialista em alergia e imunologia clínica, listou alguns passos que são fundamentais para quem quer alcançar o bem-estar. 

Confira:

1. Siga as recomendações médicas, sempre! A urticária crônica pode durar vários meses ou anos.1-2Enquanto ela estiver em atividade é importante que você use as medicações indicadas pelo seu médico, mesmo quando a urticária não estiver se manifestando. Isso ajudará a manter o quadro controlado e trará uma melhor qualidade de vida.

2. Diga ‘NÃO’ à automedicação. Medicamentos do tipo analgésicos e anti-inflamatórios – como o ácido acetilsalicílico, entre outros –, podem agravar a urticária crônica, provocando exacerbações muitas vezes graves.3 Evite o uso deste tipo de medicamento. Em caso de dor ou febre, converse com o seu médico sobre a opção mais segura.

3. Mexa-se! As atividades físicas e exercícios são sempre importantes e constituem um hábito saudável. Caso a urticária limite suas atividades físicas, converse com o seu médico que poderá sugerir uma adequação do tratamento da urticária.

4. Evite o que te faz mal… Algumas pessoas podem piorar da urticária em situações em que exista aumento da temperatura corporal, como estresse, calor e consumo de bebidas alcoólicas.1-2 Se isso acontece com você, procure evitar estes desencadeantes. Mas lembre sempre que o tratamento da urticária deve ter como objetivo o controle completo dos sinais e sintomas da urticária1-2, para que você tenha uma boa qualidade de vida. E qualidade de vida é ter uma vida normal, sem sinais, sintomas ou limitações.

5.Tenha atenção à alimentação Alimentos não são causa de urticária crônica, mas podem desencadear crises1-2, principalmente aqueles ditos “liberadores de histamina”, como carne de porco, crustáceos, morango e chocolate, entre outros. Algumas pessoas pioram ao ingerir alguns alimentos, outras não. Observe no seu caso se existe relação entre ingestão de determinado alimento e piora da urticária, e compartilhe isso com o seu médico, que poderá te orientar sobre a necessidade ou não de uma dieta específica.

6. … e evite corantes e conservantes: existem cada vez mais evidências científicas de que os aditivos alimentares não estão diretamente relacionados com as exacerbações da urticária crônica.4 Por outro lado, uma dieta sem corantes e conservantes é mais saudável, e hábitos saudáveis devem ser incorporados na vida de todos nós! Pense nisso ao escolher seus alimentos…

7. Keep calm! Mantenha-se calmo! A urticária não é causada por estresse, mas o estresse pode piorar a sua urticária.1-2 Procure sempre um período do dia para relaxar, fazer uma atividade ao ar livre, curtir a vida com a família e os amigos. Isso certamente o ajudará a ter uma melhor qualidade de vida.

8. Conheça e monitore seus índices: durante o seu tratamento, utilize as ferramentas disponíveis para monitorar a sua urticária, como o Índice de Qualidade de Vida em Dermatologia (DLQI) e o Escore de Atividade da Urticária (UAS).5 Isso é importante, pois permite que você e seu médico tenham dados mais objetivos em relação a sua qualidade de vida durante o tratamento da urticária.

Dr. Luis Felipe Ensina
Especialista em Alergia e Imunologia Clínica (RQE 25413)
CRM 86758

*** REFERÊNCIAS:


1. Maurer M et al. Unmet clinical needs in chronic spontaneous urticaria. A GA2LEN task force report. Allergy. 2011 Mar;66(3) 317-30.

2. Zuberbier T. The EAACI/GA2LEN/EDF/WAO Guideline for the definition, classification, diagnosis, and management of urticaria: the 2013 revision and update. Allergy. 2014 Jul;69(7) 868-87.

3. Godse KV. Chronic urticaria and treatment options. Indian J Dermatol. 2009;54(4):310-2.

4. RajanJP et al. Prevalence of sensitivity to food and drug additives in patients with chronic idiopathic urticaria. J Allergy Clin Immunol Pract 2014 Mar-Apr;2(2):168-71.

5. Finlay AY, Khan GK. Dermatology Life Quality Index (DLQI)–a simple practical measure for routine clinical use.
Clin Exp Dermatol. 1994 May;19(3):210-6.

QUAL A HORA MAIS SAUDÁVEL PARA COMER (DE ACORDO COM NUTRICIONISTAS)!...

FONTE:, https://www.msn.com



Não é uma questão de encontrar um horário específico todos os dias e sempre comer no mesmo horário, mas sim de conhecer as regras básicas para ter uma boa alimentação!

É mais saudável fazer 5 refeições por dia.
Não recomendamos comer somente 3 vezes por dia, mas devemos ter 5 refeições por dia: café da manhã, almoço, jantar e dois lanches.

Além disso, é melhor não passar mais de 3 horas entre uma refeição e outra: por quê? O metabolismo deve manter-se constantemente ativo, de modo a não ter a possibilidade de desenvolver excesso de peso. Após 3 horas da última refeição, nosso corpo entra no modo "economizando" e queima menos calorias.

Quando tomar café da manhã?
O café da manhã é a refeição mais importante do dia: os nutricionistas recomendam nunca perder o café da manhã, de preferência com cereais associados a produtos lácteos e frutas frescas. Preferencialmente, o café da manhã deve ser tomado até 10 da manhã.

O lanche do meio da manhã.
Coma uma fruta como uma banana ou uma maçã, ou um iogurte, cerca de até 3 horas após o café da manhã: isso lhe dará um reforço  para não ficar com muita fome na hora do almoço.

Almoço.
Um bom prato completo com carboidratos, proteínas e vegetais (sem perder nenhum desses componentes ) deve ser consumido, preferencialmente, às 13h e não mais tarde. Almoçar depois das 15 horas não é recomendado porque o processo digestivo é menos eficiente e você pode ficar cansado.

Lanche no meio da tarde.
Repita o lanche da manhã, mas substituindo frutas com iogurte ou vice-versa.

Jantar.
Você não deve jantar depois das  22 horas, para garantir  uma boa noite de sono e não ir  dormir  com estômago pesado.  No jantar é preferível ingerir proteínas leves, com uma pequena porcentagem de carboidratos, todos acompanhados de vegetais.

Quando é melhor comer doces?

Os doces normalmente devem ser ingeridos antes do meio-dia, já que o organismo metaboliza melhor os carboidratos. Se você quiser evitar o  pecado da gula, melhor não consumir a noite.

"CONSEGUIU ESTANCAR A SANGRIA?", PRGUNTA MULHER A JUCÁ DURANTE VÔO...

FONTE:, http://leiamais.br

No avião, o senador primeiro pediu respeito, e em seguida tentou arrancar o celular da mão da mulher, sem sucesso.

O senador Romero Jucá (PMDB-RR), presidente do partido, virou personagem central em vídeo feito dentro de um avião. "E aí, senador, conseguiu estancar a sangria?", questionou a autora da gravação, dentro da aeronave.
Ela fez referência a um dos áudios entregues pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado à Polícia Federal, no qual Jucá afirma que é preciso "estancar a sangria", supostamente provocada pela Operação Lava Jato em ações contra políticos. No avião, o senador primeiro pediu respeito, e em seguida tentou arrancar o celular da mão da mulher, sem sucesso.

Parte dos passageiros aplaudiu a intervenção da mulher. "Vai acabar o seu sossego. Quer viajar? Vai ter que viajar de jatinho particular", disse ela. "O senhor deveria ter vergonha, o senhor protege corruptos", afirmou. 

PRESENÇA DE ÁRVORES REDUZ CASOS DE CÂNCER DE PULMÃO EM IDOSOS, DIZ PESQUISA...

FONTE: Larissa Lopes, Jornal da USP,  http://noticias.uol.com.br



Pesquisas feitas no exterior já têm mostrado como as árvores urbanas afetam a qualidade do ar. Um estudo da Universidade de Birmingham, no Reino Unido, por exemplo, concluiu que prédios cobertos por plantas poderiam diminuir em até 30% a poluição de uma cidade.

Agora a bióloga Bruna Lara de Arantes mostra, em seu mestrado, defendido na Esalq/USP (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo) relação entre arborização, material particulado e casos de câncer de pulmão em idosos na cidade de São Paulo.

O estudo aponta que a presença de árvores diminui a quantidade de material particulado no ar. Em consequência disso, foi observada também uma redução nos casos de doenças respiratórias.

Para chegar a esse resultado, a pesquisadora cruzou dados da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) e da Faculdade de Medicina da USP, através de um convênio firmado com a professora Thaís Mauad e a médica Tiana Lopes.

"Basicamente nós escolhemos as estações de monitoramento do ar da Cetesb que estavam medindo material particulado em 2010", explica Bruna. "O material particulado é um dos poluentes que mais afetam a respiração humana e também um dos mais absorvidos pelas plantas. Isso acontece porque ele tem um tamanho microscópico, de 10 microgramas por centímetro cúbico (µg/cm³), o que permite que ele passe pela nossa respiração sem ser filtrado."

Além dos dados coletados pela Cetesb, Bruna passou a analisar como o entorno das estações de monitoramento é ocupado. Verificou se havia mais asfalto, construções, árvores ou gramado, identificando as espécies de plantas que habitam um raio de 100 metros da estação.

Em seguida, Bruna usou programas estatísticos para observar como as mortes por câncer de pulmão em idosos estavam distribuídas pela cidade e se tinham alguma relação com os dados atmosféricos encontrados pela Cetesb.

Mortes pela poluição.
"Os dados apontam que a forma como você ocupa o solo na cidade influencia em 17% os casos de morte por câncer de pulmão em idosos", afirma Bruna. Outros fatores de risco que devem ser considerados são a genética e o estilo de vida dos idosos.

O estudo também encontrou uma relação entre a ocupação da cidade por relvado ou asfalto e a região no município. Regiões mais centrais são mais ocupadas por construções, enquanto que regiões mais afastadas têm mais árvores. "Esse padrão já era observado na literatura da área, mas não havia dados quantitativos como os desta pesquisa", ressalta.

Com os dados, foi possível concluir também que quanto mais afastado do centro da cidade e quanto maior for a quantidade de plantas no local, menos casos de câncer de pulmão são encontrados. "A saúde dessa população é favorecida", pontua Bruna.

Ainda sim, a pesquisadora lembra que, pelo caráter exploratório da pesquisa, são necessários novos estudos sobre o assunto para afirmações mais concretas.

Segundo uma pesquisa publicada pela revista The Lancet, a poluição do ar foi responsável por mais de 70 mil mortes no Brasil.

Soluções.
Além da importância acadêmica, o estudo também é de interesse da gestão pública. "Esses dados nos trazem evidências que, ao aumentar as áreas urbanas de gramados e árvores, há uma diminuição significativa da poluição do ar por material particulado", defende a pesquisadora.

Segundo o estudo, o aumento de 1% de gramado na cidade é capaz de diminuir 0.45 μg/cm³ de material particulado. Já o aumento de um metro quadrado de copa de árvore reduz 0.29 μg/cm³.

"A ação dos gramados está relacionada à possibilidade de maior circulação do ar, levando em conta que essas partículas são muito leves e facilmente dispersas", explica. "Já as árvores agem como filtros de captação e absorção."


A bióloga ainda destaca que regiões com muitas construções verticais ou bosques fechados podem ter pouca ventilação. Nesse caso, é interessante a substituição de prédios inutilizados pela construção de áreas de gramado, como parques, jardins e canteiros.