FONTE: Do
VivaBem, em São Paulo, http://vivabem.uol.com.br
E sobrou até para quem perdeu o parceiro...
Segundo os pesquisadores, os viúvos também têm 20% de chance a mais de ter a
doença.
"Não pensamos que seja o casamento em si que
reduz o risco de demência. O possível efeito protetor do casório está
relacionado a ter um estilo de vida mais saudável e com mais estímulos
sociais", afirmou Andrew Sommerlad, psiquiatra do University College
London e principal autor do artigo à “CNN”.
Para o estudo, Sommerlad e seus colegas
analisaram dados de 15 estudos feitos com mais de 800 mil pessoas do mundo
inteiro.
Depois de analisar esse material, os
pesquisadores descobriram que quem permaneceu solteiro a vida toda e quem tinha
perdido o parceiro tinham mais chance de desenvolver demência em comparação aos
casados, independente da idade e do sexo.
O risco também era aumentado para outras doenças,
como diabetes e pressão alta.
No entanto, Sommerlad destaca que ainda são
necessários sobre a contribuição do casamento na diminuição do risco de
demência, além de entender a relação entre o tempo de viuvez e um maior risco
de ter a doença.
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