Estudo da Universidade de Medicina de Boston, nos
Estados Unidos, relacionou o consumo de uma lata de refrigerante dietético por
dia a quase três vezes mais chance de sofrer um acidente vascular cerebral. A
bebida também foi associada a 2,6 vezes mais chance de ter Alzheimer e outros
tipos de demência, em comparação com quem bebe uma vez por semana ou nem bebe.
Segundo o site da “CNN”, o estudo analisou 2.888 adultos com mais de 45 anos (para analisar a incidência de derrame) e 1.484 com mais de 60 anos (para avaliar os casos demência), ao longo de dez anos.
Os dados, coletados por meio de questionários, foram cedido pelo Framingham Heart Study, projeto da Universidade de Boston.
Os pesquisadores analisaram a quantidade de bebidas e refrigerantes diet e normal ingerida por cada participante, em diferentes momentos, entre 1991 e 2001.
Em seguida, compararam com o número de pessoas que foram vítimas de derrame ou demência em um prazo de dez anos . No período, foram observados 97 casos de acidente vascular cerebral (82 isquêmicos, causado por vasos sanguíneos bloqueados) e 81 de demência (63 compatíveis com Alzheimer).
Além do consumo do refrigerante, foram considerados na análise idade, sexo, educação (para análise de demência), ingestão calórica, qualidade da dieta, atividade física e tabagismo.
Segundo o site da “CNN”, o estudo analisou 2.888 adultos com mais de 45 anos (para analisar a incidência de derrame) e 1.484 com mais de 60 anos (para avaliar os casos demência), ao longo de dez anos.
Os dados, coletados por meio de questionários, foram cedido pelo Framingham Heart Study, projeto da Universidade de Boston.
Os pesquisadores analisaram a quantidade de bebidas e refrigerantes diet e normal ingerida por cada participante, em diferentes momentos, entre 1991 e 2001.
Em seguida, compararam com o número de pessoas que foram vítimas de derrame ou demência em um prazo de dez anos . No período, foram observados 97 casos de acidente vascular cerebral (82 isquêmicos, causado por vasos sanguíneos bloqueados) e 81 de demência (63 compatíveis com Alzheimer).
Além do consumo do refrigerante, foram considerados na análise idade, sexo, educação (para análise de demência), ingestão calórica, qualidade da dieta, atividade física e tabagismo.
Em resposta ao estudo, Lauren Kane, porta-voz da
Associação Americana de Bebidas, soltou uma nota dizendo que os adoçantes
encontrados nas bebidas adoçadas artificialmente foram considerados seguros por
entidades governamentais do mundo todo.
Em nota oficial, a Abir (Associação Brasileira
das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas não Alcoólicas) afirmou que
"esses produtos são atestados pelo Codex Alimentarius [fórum internacional
de normatização do comércio de alimentos estabelecido pela Organização das
Nações Unidas], pelas autoridades norte-americana (FDA) e europeia (EFSA). No
Brasil, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) atesta a segurança dos
refrigerantes diet e zero comercializados no país".
Adoçantes polêmicos
Bebidas dietéticas conseguem baixar e até zerar
calorias graças ao uso de adoçantes artificiais, que são centenas, algumas
vezes milhares, de vezes mais doces do que o próprio açúcar.
Cientistas ao redor do mundo têm se preocupado com o consumo de adoçantes e relacionados ao surgimento de doenças, como diabetes do tipo dois.
O adoçante aspartame é o mais usado nos refrigerantes dietéticos e o que é mais controverso, quando se teme efeitos negativos. A substância é 200 vezes mais doce do que o açúcar.
Cientistas ao redor do mundo têm se preocupado com o consumo de adoçantes e relacionados ao surgimento de doenças, como diabetes do tipo dois.
O adoçante aspartame é o mais usado nos refrigerantes dietéticos e o que é mais controverso, quando se teme efeitos negativos. A substância é 200 vezes mais doce do que o açúcar.
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