terça-feira, 3 de julho de 2018

ESTAS 6 HISTÓRIAS DE PEDIDOS ESTRANHOS NO SEXO FARÃO VOCÊ SE SENTIR CARETA...


FONTE: Beatriz dos Santos e Carolina Prado, Colaboração para Universa, https://universa.uol.com.br





Fetiche, política e religião não se discutem. Mas não é sempre que o casal chega a um consenso sobre o que vale a pena fazer –ou não– entre quatro paredes. Quando o pedido é diferentão, há quem vista a roupa e dê o fora na mesma hora. Mas também tem gente que topa, de boa, se aventurar em fantasias mais inusitadas. Confira os depoimentos de quem já passou por isso.

“Ele me pediu para ser penetrado com o salto do meu sapato”.
“Estava em uma boate e chegou um homem muito, muito bonito mesmo. Quando ele se aproximou, eu fiquei toda, toda. Ele me pagou um drink, falou que tinha me achado linda, que eu estava muito bem vestida e que tinha adorado o meu sapato. Achei meio estranho, mas já fui imaginando que ele tinha fetiche por pés. Ficamos conversando bastante e ele me perguntou se eu aceitaria sair dali com ele. Eu aceitei, claro. Logo que entramos no quarto de motel, ele começou a me acariciar e pediu para passar a mão no meu sapato. Eu deixei e ali mesmo ele fez a proposta, me perguntou se eu toparia introduzir o salto nele. Eu não sabia o que falar ou responder, mas acabei aceitando, porque ele era muito atraente e eu estava muito excitada naquela hora. Ele falou para eu não tirar a roupa, pediu para eu colocar camisinha no salto, se despiu todo, deitou na cama e se abriu pra mim. Eu enfiava o salto e ele gemia muito, começou a se masturbar junto, deu na cara que sentia o maior tesão naquilo. Ele curtiu mesmo e sem vergonha nenhuma, estava totalmente à vontade. Acabou chegando ao orgasmo bem fácil e, depois que gozou, se vestiu, me deu um beijo, agradeceu e já quis ir embora". Paloma Cristine, 32 anos, vigilante.

 “O fetiche dele era lamber sovaco”.
“Estava transando com o cara pela primeira vez e, do nada, ele vira e fala: ‘Posso lamber seu sovaco?’. Eu disparei a rir e perguntei se ele estava falando sério. Ele estava. Eu aceitei, só para ver como era. Ele lambeu e ainda falou: ‘Hummm, que sovaco gostoso!’. Parecia que ele estava beijando meu sovaco de língua, sabe? Com vontade mesmo, estava se deliciando. Ficou um bom tempo ali, estava claramente morrendo de tesão. Eu não senti prazer, não, fiquei é com cócegas. Na verdade, a transa estava bem gostosa e, nessa hora, eu até dei uma brochada. Tive que segurar a risada para ele não se sentir ofendido. Mas o mais estranho é que ele me pediu, depois que já tinha gozado, para lamber meu sovaco de novo. Era bem esquisito esse cara, ainda bem que eu estava cheirosinha naquele dia.” - Angelica Montes, 28 anos, professora.

“Ele sugeriu que eu miasse, em vez de gemer”.
“Era a primeira vez que saía com um cara que conheci na adolescência e com quem estava flertando pelo Instagram. Era para ser uma coisa mais casual, então, eu não estava preparada para transar. Fui com uma calcinha que tinha estampa de gatinho na frente e até fiquei com um pouco de vergonha no começo, mas, pelo que percebi, aquilo deu o maior tesão nele. O sexo estava rolando legal quando ele olhou para mim e pediu para miar, em vez de gemer. Eu não sabia como reagir, só olhei pra ele com aquela cara de: ‘você tá falando sério mesmo?’. Ele pediu de novo, eu dei aquela risadinha de nervoso e simplesmente disse que não. Tentei fazer isso de um jeito descontraído, mas não sei se consegui disfarçar. Por sorte, ele não insistiu mais. A transa continuou numa boa e eu até achei legal ele ter confiado em mim para falar de um fetiche.” - Giovanna Apolinario, 23 anos, estudante.

“Ele queria me penetrar com o celular”.
“Eu estava saindo com um cara mais velho do que eu, já tinha ficado com ele algumas vezes antes, mas nada sério. No meio da transa, ele me chamou: ’Amor, você é bem apertadinha, né? Deixa eu colocar minha mão com o celular nela? Você vai ver como é gostoso, tenho certeza que vai fazer você gozar’. Eu, obviamente, não deixei, falei que ele estava doido e que eu não era de borracha para aguentar aquilo, que ia doer. Ali, acabou meu tesão! Ele não gostou, falou que eu era boba, que não sabia o que estava perdendo e até ficou insistindo. Ficava falando que estava com muito tesão só de pensar naquilo, mas não rolou. Depois, ele explicou que sentiria tesão ao se ver penetrando uma mulher daquela forma, pois ela iria sentir prazer e dor ao mesmo tempo. Ele disse que nunca tinha feito isso antes, que eu ia ser a primeira e que ele queria muito. Eu me vesti e fui embora. Depois disso, nunca mais nos falamos.” - Larissa Ferrarine, 21 anos, caixa.

“Ela me pediu para misturar sêmen com leite condensado”.
“Conheci uma garota e era segunda vez que a gente saía. Começamos a nos pegar no estacionamento do barzinho, eu tinha ficado dois meses sem transar, então, estava com muito tesão. Ela me chamou para ir até a casa dela e, chegando lá, quis fazer um oral em mim, mas me disse que eu deveria avisar quando fosse gozar. Então, ela falou que queria que eu ejaculasse na boca dela e me pediu para jogar o leite condensado na mesma hora. Daí, um pouco antes de gozar, eu avisei. Ela saiu e voltou com a lata de leite condensado. Fizemos como ela pediu e ela engoliu tudo, com a maior cara de prazer. Depois, disse que adorava o gostinho que ficava na boca.” - Everton Castro, 35 anos, empresário.

“Ele tinha um garfo para usar nas preliminares”.
“Estava saindo com um cara e ele era muito gato, mandava muito bem na cama. Na terceira vez que fui à casa dele, quando entramos no quarto pra transar, ele parou, ficou me olhando e falou: ‘Posso pedir uma coisa?’. E eu falei que sim, claro. Aí ele disse que queria que eu fizesse uma coisa nele e me pediu para abrir uma gaveta que ficava no criado-mudo. Eu abri e vi uma caixa preta. Nessa hora, me deu um certo medo. E tinha um garfo dentro, um garfo supersofisticado. Ele me pediu para passar o garfo nele, arranhando mesmo, com a parte dos dentes, enquanto ele ficava de quatro na cama. Eu achei estranho, mas eu sou muito cabeça aberta, então, comecei. E fui percebendo que conforme eu ia arranhando aquela área com o garfo, o cara ia ficando louco de tesão. Aí, óbvio, aquilo foi me dando muito tesão também. Depois, ele pediu para fazer em mim e eu deixei. Aí ele quis me penetrar com o cabo do garfo, só que eu não topei. Mas foi uma preliminar ótima, depois transamos muito.” - Abhiyana Freire, escritora, 42 anos.

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