Fetiche, política e
religião não se discutem. Mas não é sempre que o casal chega a um consenso
sobre o que vale a pena fazer –ou não– entre quatro paredes. Quando o pedido é
diferentão, há quem vista a roupa e dê o fora na mesma hora. Mas também tem
gente que topa, de boa, se aventurar em fantasias mais inusitadas. Confira os
depoimentos de quem já passou por isso.
“Ele me pediu para ser
penetrado com o salto do meu sapato”.
“Estava em uma boate e
chegou um homem muito, muito bonito mesmo. Quando ele se aproximou, eu fiquei
toda, toda. Ele me pagou um drink, falou que tinha me achado linda, que eu
estava muito bem vestida e que tinha adorado o meu sapato. Achei meio estranho,
mas já fui imaginando que ele tinha fetiche por pés. Ficamos conversando
bastante e ele me perguntou se eu aceitaria sair dali com ele. Eu aceitei,
claro. Logo que entramos no quarto de motel, ele começou a me acariciar e pediu
para passar a mão no meu sapato. Eu deixei e ali mesmo ele fez a proposta, me
perguntou se eu toparia introduzir o salto nele. Eu não sabia o que falar ou
responder, mas acabei aceitando, porque ele era muito atraente e eu estava
muito excitada naquela hora. Ele falou para eu não tirar a roupa, pediu para eu
colocar camisinha no salto, se despiu todo, deitou na cama e se abriu pra mim.
Eu enfiava o salto e ele gemia muito, começou a se masturbar junto, deu na cara
que sentia o maior tesão naquilo. Ele curtiu mesmo e sem vergonha nenhuma,
estava totalmente à vontade. Acabou chegando ao orgasmo bem fácil e, depois que
gozou, se vestiu, me deu um beijo, agradeceu e já quis ir embora". Paloma Cristine, 32 anos, vigilante.
“O fetiche dele era lamber sovaco”.
“Estava transando com o
cara pela primeira vez e, do nada, ele vira e fala: ‘Posso lamber seu sovaco?’.
Eu disparei a rir e perguntei se ele estava falando sério. Ele estava. Eu
aceitei, só para ver como era. Ele lambeu e ainda falou: ‘Hummm, que sovaco
gostoso!’. Parecia que ele estava beijando meu sovaco de língua, sabe? Com
vontade mesmo, estava se deliciando. Ficou um bom tempo ali, estava claramente
morrendo de tesão. Eu não senti prazer, não, fiquei é com cócegas. Na verdade,
a transa estava bem gostosa e, nessa hora, eu até dei uma brochada. Tive que
segurar a risada para ele não se sentir ofendido. Mas o mais estranho é que ele
me pediu, depois que já tinha gozado, para lamber meu sovaco de novo. Era bem
esquisito esse cara, ainda bem que eu estava cheirosinha naquele dia.” - Angelica Montes, 28 anos, professora.
“Ele sugeriu que eu
miasse, em vez de gemer”.
“Era a primeira vez que
saía com um cara que conheci na adolescência e com quem estava flertando pelo
Instagram. Era para ser uma coisa mais casual, então, eu não estava preparada
para transar. Fui com uma calcinha que tinha estampa de gatinho na frente e até
fiquei com um pouco de vergonha no começo, mas, pelo que percebi, aquilo deu o
maior tesão nele. O sexo estava rolando legal quando ele olhou para mim e pediu
para miar, em vez de gemer. Eu não sabia como reagir, só olhei pra ele com
aquela cara de: ‘você tá falando sério mesmo?’. Ele pediu de novo, eu dei
aquela risadinha de nervoso e simplesmente disse que não. Tentei fazer isso de
um jeito descontraído, mas não sei se consegui disfarçar. Por sorte, ele não
insistiu mais. A transa continuou numa boa e eu até achei legal ele ter
confiado em mim para falar de um fetiche.” - Giovanna Apolinario, 23 anos, estudante.
“Ele queria me penetrar
com o celular”.
“Eu estava saindo com um
cara mais velho do que eu, já tinha ficado com ele algumas vezes antes, mas
nada sério. No meio da transa, ele me chamou: ’Amor, você é bem apertadinha,
né? Deixa eu colocar minha mão com o celular nela? Você vai ver como é gostoso,
tenho certeza que vai fazer você gozar’. Eu, obviamente, não deixei, falei que
ele estava doido e que eu não era de borracha para aguentar aquilo, que ia
doer. Ali, acabou meu tesão! Ele não gostou, falou que eu era boba, que não
sabia o que estava perdendo e até ficou insistindo. Ficava falando que estava
com muito tesão só de pensar naquilo, mas não rolou. Depois, ele explicou que
sentiria tesão ao se ver penetrando uma mulher daquela forma, pois ela iria
sentir prazer e dor ao mesmo tempo. Ele disse que nunca tinha feito isso antes,
que eu ia ser a primeira e que ele queria muito. Eu me vesti e fui embora.
Depois disso, nunca mais nos falamos.” - Larissa
Ferrarine, 21 anos, caixa.
“Ela me pediu para
misturar sêmen com leite condensado”.
“Conheci uma garota e
era segunda vez que a gente saía. Começamos a nos pegar no estacionamento do
barzinho, eu tinha ficado dois meses sem transar, então, estava com muito
tesão. Ela me chamou para ir até a casa dela e, chegando lá, quis fazer um oral
em mim, mas me disse que eu deveria avisar quando fosse gozar. Então, ela falou
que queria que eu ejaculasse na boca dela e me pediu para jogar o leite
condensado na mesma hora. Daí, um pouco antes de gozar, eu avisei. Ela saiu e
voltou com a lata de leite condensado. Fizemos como ela pediu e ela engoliu
tudo, com a maior cara de prazer. Depois, disse que adorava o gostinho que
ficava na boca.” - Everton Castro, 35
anos, empresário.
“Ele tinha um garfo
para usar nas preliminares”.
“Estava saindo com um
cara e ele era muito gato, mandava muito bem na cama. Na terceira vez que fui à
casa dele, quando entramos no quarto pra transar, ele parou, ficou me olhando e
falou: ‘Posso pedir uma coisa?’. E eu falei que sim, claro. Aí ele disse que
queria que eu fizesse uma coisa nele e me pediu para abrir uma gaveta que
ficava no criado-mudo. Eu abri e vi uma caixa preta. Nessa hora, me deu um
certo medo. E tinha um garfo dentro, um garfo supersofisticado. Ele me pediu
para passar o garfo nele, arranhando mesmo, com a parte dos dentes, enquanto
ele ficava de quatro na cama. Eu achei estranho, mas eu sou muito cabeça
aberta, então, comecei. E fui percebendo que conforme eu ia arranhando aquela
área com o garfo, o cara ia ficando louco de tesão. Aí, óbvio, aquilo foi me
dando muito tesão também. Depois, ele pediu para fazer em mim e eu deixei. Aí
ele quis me penetrar com o cabo do garfo, só que eu não topei. Mas foi uma
preliminar ótima, depois transamos muito.” - Abhiyana Freire, escritora, 42 anos.
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