De acordo com a
polícia, a suspeita comprava bens de valores elevados, como motocicletas e
veículos, não pagava e revendia no mesmo dia. No momento do golpe, ela usava
farda de uma empresa e um crachá falso para transmitir confiança.
No comunicado, o
diretor de Comunicação Social da pasta, Ugo Braga, classificou as chamadas fake
news como “praga da modernidade” que vem sendo usada de toda forma para
manipular, enganar, iludir e prejudicar. “No caso da saúde, é muito mais grave,
porque a notícia falsa mata”, ressaltou.
As notícias analisadas
também estarão disponíveis no site do Ministério da Saúde e nos perfis do órgão
nas redes sociais.
A Polícia Civil
informou, também, que, para dar um caráter de urgência à compra, Anailma se
colocava em situação vulnerável, dizendo que era vítima de violência doméstica
e que não tinha onde dormir. Para realizar os "pagamentos" dos bens,
ela fazia depósito bancário em envelope vazio.
Anailma Conceição vai
responder pelos crimes de estelionato, falsidade ideológica e roubo. Contra a
mulher também havia um mandado de prisão em aberto por uma condenação a 13 anos
de prisão por sequestro. A polícia também investiga a participação dela em um
caso de homicídio e no sumiço de um bebê em 2011.
Nenhum comentário:
Postar um comentário