segunda-feira, 29 de outubro de 2018

MÃE ESCREVE SOBRE A DOR DE PERDER 2 FILHOS E REFLETE SOBRE A VIDA...





Célia Diniz tinha tudo para não ter um propósito, para se render ao mundo da dor e do desencanto.

Em 1983, após uma queda de bicicleta, ela perde seu filho. Em 2006, uma doença vertiginosa tira a vida de sua filha. A desolação que a assolou se tornou o mote para tantas outras pessoas, que sofreram perdas, procurá-la, todas tentando achar uma explicação, um norte.

Mesmo nascida em berço espírita, ainda sim, Célia Diniz se julgava muito pequena perto de tantas dores e, a partir disso, buscou ainda mais a espiritualidade e publicou Vencendo a Dor da Morte, pela InterVidas.

Presidente do Centro Espírita Luiz Gonzaga (CELG), idealizadora e curadora do Memorial Luiz Gonzaga, Célia conta a dolorosa e desafiadora vivência de perder dois filhos, uma história tão marcante que fez parte do filme As Mães de Chico Xavier e no livro homônimo.

Na obra, Célia conta as suas vivências ao lado do grande mestre Chico Xavier e sobre o que aprendeu em relação à superação, amor, doação e empatia.
Como essa mãe superou todas essas provações? Ela julga ainda permanecer no processo de superação e que a prática da espiritualidade constante ajuda a subir cada degrau dessa longa e cansativa escada que faz parte da jornada da vida.

Toda a narrativa traz uma reflexão dos aprendizados da vida por meio da dor, o quanto somos capazes de suportar e o quanto nos rendemos aos ensinamentos apesar de toda experiência tortuosa que enfrentamos em certos momentos da vida.

Em Vencendo a Dor da Morte, Célia Diniz aborda temas como espiritismo, saudade, perdão, filhos, desencarnação, orações, apego, justiça divina, escolhas, entre outras temáticas que ensinarão, de forma doce e enfática, a superarem o desolamento de perder alguém querido.

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