Para
ser considerado azeite, o produto deve ser composto apenas do produto
extravirgem e não deve haver nenhum outro tipo de óleo misturado.
Sete marcas de azeite
foram reprovadas após serem avaliadas por um teste de qualidade da Proteste
(Associação de Defesa do Consumidor). O levantamento apontou que estes
produtos, vendidos como azeites extravirgens, não podem ser considerados como
tais, pois são misturados com outros óleos vegetais.
A associação avaliou 60 marcas e as reprovadas foram: Barcelona (lote 2275/18), Porto Valência (lote ZP32V18), Casalberto (lote ZI09E01), Olivenza (lote 09973), Faisão Real (lote 001), Do Chefe (lote 0001) e Borgel (lote 006).
Para ser considerado azeite, o produto deve ser composto apenas do produto extravirgem e não deve haver nenhum outro tipo de óleo misturado. Nestas embalagens, constava apenas óleo de oliva.
A associação avaliou 60 marcas e as reprovadas foram: Barcelona (lote 2275/18), Porto Valência (lote ZP32V18), Casalberto (lote ZI09E01), Olivenza (lote 09973), Faisão Real (lote 001), Do Chefe (lote 0001) e Borgel (lote 006).
Para ser considerado azeite, o produto deve ser composto apenas do produto extravirgem e não deve haver nenhum outro tipo de óleo misturado. Nestas embalagens, constava apenas óleo de oliva.
Diante do resultado, a Proteste ingressou com ações judiciais contra as empresas reprovadas para que os lotes sejam retirados imediatamente do mercado.
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