Polícia confirma
boletins de ocorrência e medidas protetivas contra homem.
"Aproveita bem vaga#$%* pq hj eu te pego!", foi exatamente
assim que o ex-companheiro e pai da filha
de Marlana Yano, de 22 anos, teria ameaçado a jovem
de Colombo, região metropolitana de Curitiba, no Paraná.
Ela expôs a história pelo Facebook na quarta-feira
(15) e na sexta (17) o post já
ganhou mais de 45 mil reações, 22 mil comentários
e 22 mil compartilhamentos.
São 10 boletins de ocorrência e duas medidas protetivas que Marlana
afirma ter contra o homem que, após ter passado mais de seis horas em uma
delegacia, teria afirmado que ela iria "sentar no coloco do capeta".
"Hoje eu resolvi me expor pra todos vocês, hoje eu vim brigar por mim e
por todas as mulheres que sofrem/sofreram violência doméstica ou até mesmo já
se foram por conta de um feminicídio", começa o seu doloroso relato na
rede social.
O Portal da RedeTV! conversou com a polícia que
confirmou que a jovem tem boletins de ocorrências e medidas protetivas contra
Daniel Campos Filho, de 29 anos. O orgão ainda esclarece que mulheres que
sofrem violência doméstica devem registrar o boletim de ocorrência contra o
agressor e pedir uma medida protetiva para que sua integridade física seja
resguardada.
Afirmando que o último relacionamento teria sido muito abusivo, ela
alerta outras mulheres sobre como o ciúme pode parecer bonito no começo de um
namoro, mas que no "final vira uma obsessão". Depois do ciúme teriam
vindo as ofensas e, logo em seguida, as agressões. A primeira, segundo ela,
enquanto estava grávida.
Ela continua o relato dizendo que depois de apanhar pela primeira vez, se
mudou para a casa da mãe. Mas, com a esperança de dar uma família a sua futura
filha, voltou a casa em que morava com o agressor.
Como as agressões voltaram a acontecer, o término do relacionamento foi
inevitável. Depois dela ter acabado com o namoro, sofreu "inúmeras
ameaças, agressões na rua e perseguições".
Marlana reclama que a justiça brasileira é falha e que ela estaria ali,
no Facebook, por um motivo: "gritar ao mundo que eu não aguento
mais". O pai do homem já teria mandado um recado para ela dizendo para
fugir que o filho dele estaria indo matá-la.
A jovem lembra ainda sobre o caso de Claudia Aparecida Fernandes Nascimento, de
47 anos, que confessou ter matado Joaquim Sampaio, de 45 anos, atropelado em
Ituverava (SP), depois de
sofrer agressões e ameaças. Ela diz não julgar a mulher e que a justiça
"só funciona depois que a mulher já está morta".
Ela se vê na situação de Claudia: ou escolhe a vida na cadeia, ou muda de
emprego, faculdade e some. "Hoje eu grito por paz, por justiça! Até quando
Brasil?", concluiu.
É uma mentirosa essa história ja ja vai vim a tona!
ResponderExcluirMentirosa e manipuladora
Peçam pra ela uma prova que foi agredida! Não tem nada!
Até quando Brasil?