Brasília
- O Instituto Butantã informou por meio de nota que as exigências feitas pela
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no processo para liberação da
fase 3 da vacina contra dengue não vão alterar o cronograma do projeto. O
instituto informou que o prazo estabelecido para produção da vacina para 2016
está mantido.
Há alguns dias, a Anvisa devolveu o pedido de autorização da fase 3, fazendo algumas exigências. Enquanto as solicitações da agência não forem atendidas, a liberação para nova etapa do estudo não pode ser concedida.
A análise do pedido para início da fase 3 foi feita em caráter emergencial pela Anvisa, a pedido do próprio instituto. Nesse processo, a agência solicitou informações adicionais. O Instituto não informou a natureza das informações solicitadas ou quando tais dados serão fornecidos para a Anvisa. Mas, em nota, observou que a solicitação de dados adicionais são comuns nesses processos.
O instituto garantiu que o cronograma está sendo seguido à risca e que ainda em 2016 a vacina poderá ser entregue à população brasileira. Uma previsão diferente da que foi feita pelo ministro da Saúde, Arthur Chioro, na quarta-feira. Durante audiência pública, o ministro afirmou que, em um cenário otimista, a vacina do Butantã estará disponível somente em 2018.
"Temos o maior interesse de que o produto esteja disponível rapidamente, mas temos de ser francos", disse o ministro aos parlamentares. Chioro justificou suas previsões em dois pontos. Ele lembrou ser necessária a conclusão da fase 3 da pesquisa, cujo início ainda não foi nem mesmo liberado, e a construção de uma área industrial somente para produção da vacina, quando todas as etapas já tiverem sido cumpridas. "Se tudo der certo, a construção da fábrica começará em agosto. Se tudo der certo, ela será concluída em julho do ano que vem."
Há alguns dias, a Anvisa devolveu o pedido de autorização da fase 3, fazendo algumas exigências. Enquanto as solicitações da agência não forem atendidas, a liberação para nova etapa do estudo não pode ser concedida.
A análise do pedido para início da fase 3 foi feita em caráter emergencial pela Anvisa, a pedido do próprio instituto. Nesse processo, a agência solicitou informações adicionais. O Instituto não informou a natureza das informações solicitadas ou quando tais dados serão fornecidos para a Anvisa. Mas, em nota, observou que a solicitação de dados adicionais são comuns nesses processos.
O instituto garantiu que o cronograma está sendo seguido à risca e que ainda em 2016 a vacina poderá ser entregue à população brasileira. Uma previsão diferente da que foi feita pelo ministro da Saúde, Arthur Chioro, na quarta-feira. Durante audiência pública, o ministro afirmou que, em um cenário otimista, a vacina do Butantã estará disponível somente em 2018.
"Temos o maior interesse de que o produto esteja disponível rapidamente, mas temos de ser francos", disse o ministro aos parlamentares. Chioro justificou suas previsões em dois pontos. Ele lembrou ser necessária a conclusão da fase 3 da pesquisa, cujo início ainda não foi nem mesmo liberado, e a construção de uma área industrial somente para produção da vacina, quando todas as etapas já tiverem sido cumpridas. "Se tudo der certo, a construção da fábrica começará em agosto. Se tudo der certo, ela será concluída em julho do ano que vem."
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