Você costuma sempre 'beliscar' alguma coisa
sempre que vê comida por perto? Um joguinho de computador pode ajudar algumas
pessoas a controlar seus hábitos pouco saudáveis de fazer 'pequenos lanches' -
chamados 'snacks' - ao longo do dia.
Um estudo da University of Exeter, no Reino Unido, usou um jogo de computador para treinar as pessoas a evitarem as 'comidinhas' calóricas que normalmente ingerimos ao longo do dia.
A ideia era que os participantes cortassem calorias evitando clicar em imagens de coisas como biscoitos ou chocolates.
Eles perderam alguns quilos e conseguiram comer menos calorias por cerca de seis meses após a experiência com o jogo, que durava 10 minutos e precisava ser feito quatro vezes por semana.
O estudo foi feito com 41 adultos e divulgado na publicação científica "Appetite".
A maioria deles estava acima do peso e todos disseram que costumavam beliscar coisas calóricas ao longo do dia, como bolo, biscoito e chocolate pelo menos três vezes na semana.
Um estudo da University of Exeter, no Reino Unido, usou um jogo de computador para treinar as pessoas a evitarem as 'comidinhas' calóricas que normalmente ingerimos ao longo do dia.
A ideia era que os participantes cortassem calorias evitando clicar em imagens de coisas como biscoitos ou chocolates.
Eles perderam alguns quilos e conseguiram comer menos calorias por cerca de seis meses após a experiência com o jogo, que durava 10 minutos e precisava ser feito quatro vezes por semana.
O estudo foi feito com 41 adultos e divulgado na publicação científica "Appetite".
A maioria deles estava acima do peso e todos disseram que costumavam beliscar coisas calóricas ao longo do dia, como bolo, biscoito e chocolate pelo menos três vezes na semana.
Treinamento do cérebro.
O jogo online, desenvolvido por psicólogos nas
universidades britânicas de Exeter e de Cardiff, usou técnicas de treinamento
de cérebro para mudar o comportamento das pessoas - nesse caso, para que elas
pudessem resistir às 'beliscadas' em comidas não saudáveis.
Ele pedia que as pessoas evitassem apertar uma
tecla quando um comida não saudável aparecia na tela.
Esse tipo de treinamento ajuda as pessoas a associarem as comidas não saudáveis com o "parar de comê-las", explicaram os pesquisadores. Os resultados foram comparados com outro grupo de 41 adultos que completou o mesmo jogo, mas sem envolver fotos de alimentos.
Os resultados mostraram que os participantes perderam cerca de 0,7 kg e consumiram cerca de 220 calorias a menos ao dia durante a semana de treinamento.
Os diários alimentares nos seis meses seguintes sugeriram que os participantes mantiveram os hábitos de alimentação melhores aprendidos com o jogo.
A pesquisadora Natalia Lawrence, da Universidade de Exeter, que liderou o estudo, disse que o jogo era capaz de mudar o costume alimentar de uma pessoa, mas ainda seria cedo para fazer afirmações além disso.
"A pesquisa ainda está no começo e os efeitos são modestos. Tentativas maiores com medidas mais a longo termo serão conduzidas nos próximos meses", afirmou.
"Mas nossas descobertas sugerem que essa estratégia do treinamento cognitivo é muito boa: é de graça, é fácil e 88% dos participantes disseram que eles ficariam felizes em continuar fazendo isso."
Segundo Lawrence, esse tipo de treinamento poderia ser usado como um dos elementos de um programa de emagrecimento para melhorar hábitos alimentares.
Esse tipo de treinamento ajuda as pessoas a associarem as comidas não saudáveis com o "parar de comê-las", explicaram os pesquisadores. Os resultados foram comparados com outro grupo de 41 adultos que completou o mesmo jogo, mas sem envolver fotos de alimentos.
Os resultados mostraram que os participantes perderam cerca de 0,7 kg e consumiram cerca de 220 calorias a menos ao dia durante a semana de treinamento.
Os diários alimentares nos seis meses seguintes sugeriram que os participantes mantiveram os hábitos de alimentação melhores aprendidos com o jogo.
A pesquisadora Natalia Lawrence, da Universidade de Exeter, que liderou o estudo, disse que o jogo era capaz de mudar o costume alimentar de uma pessoa, mas ainda seria cedo para fazer afirmações além disso.
"A pesquisa ainda está no começo e os efeitos são modestos. Tentativas maiores com medidas mais a longo termo serão conduzidas nos próximos meses", afirmou.
"Mas nossas descobertas sugerem que essa estratégia do treinamento cognitivo é muito boa: é de graça, é fácil e 88% dos participantes disseram que eles ficariam felizes em continuar fazendo isso."
Segundo Lawrence, esse tipo de treinamento poderia ser usado como um dos elementos de um programa de emagrecimento para melhorar hábitos alimentares.
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