FONTE: TRIBUNA DA BAHIA.
No Hospital da Criança, onde foram retomadas as
cirurgias cardíaca.
A
criação de mais leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica na
Bahia é o destaque do Digaí, Governador! desta semana. No programa Rui Costa
anuncia que o Hospital Geral Roberto Santos (HGRS), em Salvador, terá mais dez
leitos e cita outros dez entregues no Hospital da Criança (HEC), em Feira de
Santana. A meta é “zerar a fila de cirurgias infantis”, afirma o governador.
No Hospital da Criança, onde foram retomadas as cirurgias
cardíacas, a gestão é feita atualmente pela organização social Liga Álvaro
Bahia Contra a Mortalidade Infantil. O Hospital Martagão Gesteira, na capital,
vinculada à Liga Álvaro Bahia, também ganhou dez leitos recentemente.
Ainda na área da saúde, Rui Costa fala dos 35 novos
profissionais do Programa Mais Médicos – brasileiros formados no exterior - que
chegaram, no último domingo (28), para ampliar o atendimento à população da
Bahia. “Por onde eu passo [...] é uma aprovação excepcional de todos os
médicos, dos brasileiros e de outros países que vieram trabalhar [nesse] programa
do governo federal”.
Rui também aborda as festividades da Independência da
Bahia, nesta quinta-feira (2 de Julho), entrega de moradias do programa Minha
Casa, Minha Vida, em Paulo Afonso e em Bom Jesus da Lapa, de mobilidade urbana
em Feira de Santana, abastecimento de água em Encruzilhada, além de comentários
de internautas no Blog Digaí, Governador!.
Na terça-feira (30/6), o Hospital Estadual da Criança
(HEC), em Feira de Santana, reativou o serviço de cirurgia cardíaca pediátrica,
que estava desativado há mais de dois anos. De acordo com o secretário de
Saúde, Fábio Vilas-Boas, por ano, a demanda de urgência, emergência e
procedimentos eletivos, em todo o estado, gira em torno de 400 cirurgias,
tendo, em 2012, a fila alcançado 600 pacientes. “A reabertura desse serviço
permite, simultaneamente, acelerar as cirurgias de recém-nascidos e crianças,
reduzindo o tempo de espera, que, infelizmente, chegava a demorar meses, além
de liberar leitos em outros hospitais que estão com pacientes internados, com
longa permanência, por não conseguir realizar o procedimento cirúrgico”.
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