Condenadas à
prisão, guardas afirmam que detento ameaçava e seduzia elas a fazer sexo.
Um detento de uma penitenciária do condado de Washington,
no estado de Oregon, nos Estados Unidos, está processando a administração
da cadeia e autoridades locais por ter sido obrigado a fazer sexo com duas
guardas. Elas, inclusive, foram presas depois da denúncia de Jeng Li Roy
Delgado-Galban, 25 anos.
Segundo informações do jornal 'The Sun', a ação judicial
afirma que o Estado foi conivente para que Jeng Li Roy, condenado por assalto a
mão armada e com histórico de agressão sexual, fosse abusado sexualmente várias
vezes pelas guardas Jill Curry, 39 anos, e Brett Robinson, 33.
No processo, o detento pede indenização por danos morais
de o equivalente a R$ 2,4 milhões. Os advogados das acusadas afirmam que
Jen Li, que é líder de gangue, costumava ameaçá-las, exigia que a porta da sua
cela ficasse destrancada e as seduzia a fazer sexo.
Ano passado, Jill foi condenada a quatro anos e dois
meses de prisão. Já Brett pegou uma pena mais leve, de três anos de prisão.
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