FONTE:, (https://www.vix.com).
Quase
toda mulher já ouviu ou usou um apelido para se referir à vulva e à vagina.
Essa impressão de que esses dois termos são palavrões é um dos motivos que
impedem um bom conhecimento do próprio corpo, capaz de promover uma sexualidade
madura e uma boa saúde.
Uma
nova pesquisa com 1.000 mulheres mostra que a maioria das mulheres tem
dificuldade em dizer essas palavras. Hora de deixar essa atitude para trás,
certo?
Vulva e vagina: por que não usamos os nomes corretos?
Quando
as crianças começam a aprender o nome das coisas que as circundam, os adultos ensinam
que existem partes do corpo que se chamam “nariz”, “cotovelo”, “joelho” e etc.
Mas quando o assunto recai sobre a genitália, é comum ouvir que o pênis se
chama “pipi”, enquanto vagina e vulva recebem uma infinidade de nomes que
variam de maneira a fugir da compreensão: borboleta, xoxó, prexeca, pixota,
florzinha, pepeca, perereca e muito mais.
Uma
pesquisa realizada pela ONG inglesa de pesquisa de cânceres ginecológicos The
Eve Appeal descobriu que 65% das mulheres jovens têm dificuldade em dizer as
palavras “vulva” e “vagina” e que 40% admite usar codinomes - como pepeca,
perseguida e periquita – em vez de chamá-las pelos nomes corretos.
Por que é
importante usar o nome certo?
“Isso
simplesmente é algo que nós queremos que acabe. Precisamos que as mulheres
chamem as coisas pelos nomes corretos e saibam o que esses órgãos fazem”,
afirma a ONG. Chamar vagina de vagina e vulva de vulva seria o primeiro passo
em direção ao autoconhecimento necessário para prevenir cânceres ginecológicos,
além de ser importante no amadurecimento sexual.
Onde ficam vagina e vulva?
Ainda
de acordo com a instituição, apenas metade das mulheres com idade entre 26 e 35
anos é capaz de identificar as 5 áreas que podem ser afetadas por um câncer
ginecológico em um diagrama: útero, colo do útero (ou cérvix), ovários, vagina
e vulva. Veja a seguir onde essas partes ficam:
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