Além
de satisfazer a curiosidade dos casais à espera de um filho, uma tecnologia desenvolvida no Rio de Janeiro promete
flagrar problemas de saúde, como anomalias e tumores, com mais precisão. A novidade tem maior alcance que os
exames convencionais e consiste em converter as imagens captadas na
ultrassonografia e na ressonância magnética em um formato 3D — para a
experiência completa, é preciso até usar óculos especiais.
“O
processo leva no máximo seis horas para ser concluído”, conta seu idealizador,
o ginecologista e obstetra Heron Werner, da clínica Alta Excelência Diagnóstica. Inclusive a hora do parto ficaria mais segura. Se uma
encrenca nas vias aéreas for detectada, por exemplo, a equipe médica estará
pronta para evitar intercorrências.
Ver o bebê com as mãos.
Werner
e sua equipe estão por trás de outro recurso tecnológico importante: um
software que consegue gerar arquivos para impressões em 3D. A partir desse
material, dá para fazer um molde do pequeno em gesso ou resina. Assim, pais e
mães com deficiência visual têm a oportunidade de acompanhar o desenrolar da gestação
de pertinho.
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