FONTE: Redação RedeTV! (http://www.redetv.uol.com.br).
Apenas 1,9% dos cursos superiores avaliados pelo MEC
em 2016 receberam nota máxima. Os dados foram divulgados nesta sexta e estão
disponíveis no http://emec.mec.gov.br/
Para
avaliar os cursos o Ministério da Educação levou em conta critérios como o
desempenho dos formandos no Enade, o que a graduação agregou ao aluno, o corpo
docente, e a opinião dos alunos sobre o curso. As notas variam de 1 a 5.
No
total, 4.196 cursos foram analisados e pertencem às áreas de saúde, ciências
agrárias, tecnologia em ambiente e saúde, produção alimentícia, recursos
naturais, militar e segurança
O
levantamento mostrou que 0,4% dos cursos tiveram nota 1, 7% nota 2, 50,5% nota
3 e 40,3% nota 4.
Cursos
que tiveram notas abaixo da média podem receber a visita de técnicos do MEC.
O
coordenador-geral do controle de qualidade do Inep, Renato Santos, disse que as
notas baixas não significam que o curso é ruim. Essas mesmas graduações foram
avaliadas em 2013.
As
melhores notas foram das instituições públicas. Entre os fatores que pesaram no
resultado está a qualidade dos docentes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário