terça-feira, 30 de abril de 2019

VEJA COMO LAVAR O TRAVESSEIRO DE FORMA CORRETA E EVITE DOENÇAS...


FONTE: William Bastos - Revista, https://www.msn.com



       

O travesseiro é o refúgio de muitas pessoas. Depois de um dia longo e cheio de estresse, tudo o que muitas pessoas desejam é deitar a cabeça em um local limpo e confortável. Porém os cuidados com o travesseiro muitas vezes são negligenciados, o que pode acarretar em diversas doenças que podem prejudicar ainda mais o seu dia. Por esse motivo, é essencial entender como lavar o travesseiro e como cuidar dele no dia a dia.

Para ter um sono tranquilo, em primeiro lugar, é necessário saber como escolher um travesseiro. Depois de escolher um modelo adequado e confortável para as suas necessidades, vem a parte mais difícil: cuidar para que ele não fique sujo! Para isso você pode adotar algumas destas dicas a seguir:

1. Não dispense a fronha.
Se você não se preocupa em forrar o travesseiro com uma fronha, pense duas vezes! Isso porque usá-lo sem a fronha pode aumentar as chances de desgastá-lo com o tempo e diminuir as lavagens. Já a fronha pode ser reposta e facilmente lavada com frequência. O ideal é trocar a fronha duas vezes por semana. A fronha também pode evitar o acúmulo de bactérias, ácaros e insetos que se alojam no colchão e no travesseiro expostos.

2. Evite molhar o travesseiro.
Muitos materiais de travesseiros não se dão muito bem com água e secagens de diversos tipos. A lavagem na máquina, por exemplo, pode danificar o formato e causar incômodos musculares na hora de dormir. Além disso, se não secarem bem, podem acumular fungos, o que é péssimo principalmente para o seus olhos.

3. Mas, se precisar, seque muito bem.
Porque, como já dissemos, pode ser que o seu travesseiro se torne um vetor para fungos. Prefira utilizar borrifadores de água e panos limpos em vez de colocá-lo diretamente na máquina. Se ainda assim você preferir molhá-lo inteiramente, aperte-o bem para tirar toda a umidade e não exponha ao sol. Prefira deixá-lo secando na sombra e em locais bem ventilados.

4. Por que não expor ao sol?
Porque, mais uma vez, os travesseiros são propensos a proliferação de fungos e ácaros se não forem bem cuidados. Além disso o tecido pode ficar amarelado com o tempo. Então, para saber como lavar o travesseiro, primeiro deve-se buscar o modo correto de lavar o seu tipo.

CERCA DE 90% DA POPULAÇÃO MASCULINA PODE TER PRÓSTATA AUMENTADA APÓS 80 DE IDADE...

FONTE:https://leiamais.ba 

Embolização das Artérias da próstata é um tratamento seguro para cuidar da Hiperplasia Prostática Benigna (HPB).

        

A hiperplasia prostática benigna (HPB), ou o aumento benigno da próstata, atinge cerca de 25% da população masculina com mais de 50 anos. Após os 80 anos, sua taxa de incidência pode chegar a 90%. É o que demonstra um estudo realizado no ambulatório de urologia do Centro de Referência da Saúde do Homem, órgão da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo.

O tamanho da próstata começa a aumentar naturalmente por volta dos 45 anos. Esta condição, chamada Hiperplasia Prostática Benigna (HPB), atinge cerca de 14 milhões de brasileiros, de acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia. A HPB, doença muito comum nos homens, é capaz de prejudicar a qualidade de vida e afetar a vida sexual.
      

A Embolização das Artérias Prostáticas (EAP) é um método minimamente invasivo que alivia os sintomas da HPB. A técnica, realizada por via Endovascular, reduz o fluxo de sangue para as artérias que irrigam a próstata. De acordo com o professor Dr. Francisco Cesar Carnevale, diretor clínico do CRIEP (Carnevale Radiologia Intervencionista Ensino e Pesquisa) e pioneiro no desenvolvimento da técnica de Embolização das Artérias Prostáticas (EAP), o procedimento é feito com anestesia local e o paciente recebe alta algumas horas após a intervenção. “O objetivo é reduzir o volume e alterar a consistência da próstata, tornando-a mais macia ”, explica o médico.

Os resultados são muito satisfatórios e gratificantes. Segundo Dr. Carnevale, em mais de 300 pacientes tratados, a taxa de sucesso ficou entre 90 a 95%. Nos casos mais graves, em pacientes que estavam com sonda vesical, a taxa de sucesso é de 90% na retirada da sonda.

Os casos de falha ou recidiva dos sintomas estão relacionados aos problemas na bexiga dos pacientes (hipocontratilidade) em decorrência de muitos anos de obstrução urinária, e em pacientes com aterosclerose muito avançada (obstrução das artérias que alimentam a próstata de sangue). “O procedimento é atualmente reconhecido nacional e internacionalmente como opção segura e eficaz”, finaliza o médico.

SÉRIE DA NETFLIX SOBRE SUICÍDIO PODE FAZER BEM E MAL, CONCLUI ESTUDO...



Suicídio é um tema importante, que precisa ser debatido. Mas muita gente teme que esse debate acabe servindo de estímulo para quem não está bem. É por isso que a série “13 Reasons Why”, do Netflix, gerou tanta polêmica desde que foi lançada, a ponto de ter virado tema de alguns estudos, como um que acaba de ser publicado no periódico Social Science & Medicine.

Para quem não sabe direito do que se trata: a série conta a história de uma garota de 17 anos que decide acabar com a própria vida após sofrer bullying e abuso sexual. Depois do lançamento da primeira temporada, as buscas no Google sobre suicídio cresceram quase 20%. Na imprensa norte-americana, especialistas alertaram que muitos jovens estavam criando listas de “13 razões para” se matar. Nos EUA, essa é a segunda principal causa de morte na faixa dos 15 aos 29 anos de idade, e notícias do tipo deixaram pais e mães desesperados.

Mas qual foi o impacto sobre os adolescentes que assistem à série? Pesquisadores da Universidade da Pensilvânia e de três outras instituições conduziram uma pesquisa com 729 jovens de 18 a 29 anos e detectaram que os efeitos são mistos: para alguns, a série é benéfica, enquanto para outros, os mais vulneráveis, a ideação suicida piora.

O trabalho mostrou que os jovens que pararam de assistir à série após alguns episódios relataram pouco otimismo em relação ao futuro e apresentaram um risco maior de suicídio. Os estudantes que participaram do estudo foram que mais sofreram com a influência negativa.

Já quem viu a primeira e a segunda temporada inteiras foi beneficiado e apresentou menor tendência a se automutilar ou apresentar pensamento suicida em relação aos jovens que não assistiram nenhum episódio da série. Esses telespectadores assíduos também demonstraram maior interesse em ajudar alguém com ideação suicida a mudar de ideia.

A equipe também constatou que o alerta exibido pela Netflix antes da segunda temporada não evitou que jovens mais vulneráveis deixassem de assistir aos episódios. Na verdade, a iniciativa só aumentou o interesse deles no conteúdo.

No ano passado, um outro estudo parecido, feito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul com base em questionários respondidos por telespectadores brasileiros e norte-americanos, trouxe resultados parecidos. Uma parte dos telespectadores passou a ter menos pensamentos suicidas após ter assistido à série, e a maioria se sentiu menos propensa a cometer bullying por causa dela. Porém, quase 5% dos jovens sem histórico de depressão disseram ter cogitado se matar depois de ver os episódios, o que é bem preocupante.

Dois fenômenos que é preciso levar em conta quando se trata do tema suicídio. Um deles é o chamado efeito Werther, em alusão a um romance de Goethe que, no século 18, levou leitores a se matarem da mesma forma que o personagem do livro. Isso também acontece hoje em dia, depois que a imprensa noticia com detalhes o suicídio de gente famosa.

Por outro lado, histórias de pessoas que superaram a vontade de morrer têm efeito positivo sobre quem está com ideação suicida – é o chamado efeito Papageno, em referência ao personagem da ópera A Flauta Mágica, de Mozart, que desiste de se matar.

Abordar o tema do suicídio exige responsabilidade. O site da série no Brasil conta com um guia de discussão para que adultos assistam a série com os jovens. Também exibe os contatos do Centro de Valorização à Vida – CVV (www.cvv.org) e do Safernet (www.helpline.org.br), um canal de orientações e ajuda para quem sofre bullying ou é assediado na web. É difícil saber se essas medidas são suficientes para proteger jovens vulneráveis. Mas fazer de conta que suicídios não acontecem também não resolve o problema.

'ILHA DO SEXO' PROMETE RELAÇÃO COM ATÉ 100 MULHERES E SURPRESA PARA CONVIDADOS...


FONTE: Agência, O Globo,https://www.ibahia.com



Os ingressos para a 'aventura' custam 6 mil dólares.

A polêmica "Ilha do Sexo", que oferece sexo "ilimitado" para homens com até 100 mulheres, anunciou o retorno, nos Estados Unidos. Com ingressos que custam 6 mil dólares, os organizadores oferecerem uma festa em Las Vegas com lindas mulheres e ambiente simpatizante com álcool e maconha.

Eventos semelhantes aconteceram anteriormente no Caribe, mas os críticos ao assunto classificaram a festa como "nojenta". A próxima festa acontecerá entre os dias 4 e 7 de julho, está sendo organizada pela Good Girls Company.

Até agora, os detalhes do evento ainda foram revelados. O que se sabe é que será realizada no estado de Nevada, nos Estados Unidos. O site oficial afirma, ainda, que o local também é propício para casais, dando liberdade para que os homens levem suas parceiras.

O anúncio no evento do site diz: "Aproveite a companhia de 100 lindas garotas, no nosso ambiente simpatizante para álcool e maconha. A missão das meninas é agradar e fazer você se sentir como um rei. Se você tem qualquer fantasia específica, deixe nossas meninas saberem e nós as tornaremos realidade. Aproveite um cenário impressionante com suas garotas na única Sex Island".

        

Serão disponibilizados 50 ingressos e os participantes serão levados em um helicóptero particular do Aeroporto Internacional de Las Vegas até o local do evento. Durante a viagem cada participante terá direito a escolher duas garotas que os acompanharão durante os 4 dias de evento.

Durante o passeio, o site divulga que terão atividades como passeio a cavalo, tour por cassinos e um torneiro de pôquer, onde o prêmio é "uma surpresa sexual épica", segundo os organizadores.

DOIS CLIENTES CONTRAEM HIV APÓS TRATAMENTO FACIAL COM AGULHAS SUJAS EM SPA DOS ESTADOS UNIDOS...


FONTE: 

Conhecido como Facelift de Vampiro, o procedimento em questão se tornou famoso por causa de Kim Kardashian.

   

A falta de higiene no VIP Spa, em Albuquerque, Novo México, nos Estados Unidos, levou dois clientes a contraírem HIV após passarem pelo tratamento facial anti-idade conhecido como Facelift de Vampiro. Isso porque as agulhas e seringas utilizadas no procedimento estético estavam infectadas.

A informação foi confirmada pela Secretaria de Saúde do Novo México ao jornal Monday. A suspeita de que o contágio do vírus se deu após tratamento facial realizado no local fez com que o spa fechasse suas portas em setembro de 2018, data em que o segundo cliente infectado esteve no centro estético. O primeiro passou por lá em maio desse mesmo ano.

De acordo com o jornal Metro, cerca de 100 ex-clientes do VIP Spa passaram por testes de HIV e de outras doenças transmitidas por meio do contato com o sangue. Além disso, a Secretaria de Saúde do estado está realizando aconselhamentos para pessoas que se submeteram a tratamentos invasivos no local.

O Facelift do Vampiro se tornou conhecido após a socialite Kim Kardashian compartilhar uma foto dela passando pelo procedimento em suas redes sociais. No Brasil, a apresentadora Luciana Gimenez também é adepta ao tratamento. O nome se dá devido ao fato de o procedimento estético utilizar o próprio sangue da paciente para levantar seu rosto e dar a ele um aspecto mais jovem.

SAIBA COMO EVITAR A AMPUTAÇÃO DO PÊNIS...


FONTE: 

Todos os anos, cerca de 1600 homens precisam ser amputados parcial ou totalmente no Brasil por causa do câncer no membro.

A falta de higiene, tanto para o homem quanto para mulher, pode acarretar em inflamações e irritações na área genital, que vão desde coceiras até infecções graves por fungos e bactérias. Em casos ainda mais críticos, os homens correm o risco de desenvolver câncer de pênis.

De acordo com dados do comitê científico do Instituto Lado a Lado pela Vida, todos os anos cerca de 1600 homens precisam amputar parcial ou totalmente o pênis no Brasil por causa do câncer no membro.
       

Para ajudar a evitar o problema, Aguinaldo Nardi, urologista e membro do comitê científico do Instituto Lado a Lado pela Vida, separou três dicas de higiene básica para os homens.

1 – Puxe o prepúcio.

Segundo o urologista, a limpeza envolve puxar o prepúcio até o aparecimento total da glande. “Passe água com espuma de sabão ou sabonete sobre a superfície da mucosa e/ou pele suavemente, até sair toda a camada de gordura acumulada".

Essa gordura, damos o nome de esmegma. Ela é uma secreção branca composta de células descamadas da pele e óleos produzidos por glândulas penianas, e precisa ser retirada completamente para que seja afastado o risco de proliferação de bactérias e fungos no local.

2 – Tome banho depois do ato sexual.

Este é um ponto importante destacado pelo médico: a limpeza adequada do pênis depois do ato sexual, pois ela ajuda a remover resíduos de sêmen e excesso de lubrificante do preservativo. A higiene também serve para retirar o muco da lubrificação natural da mulher junto com resíduo de secreção espermática após a ejaculação, já que ambos são ricos em substâncias que servem como meio de cultura para bactérias e fungos.

3 – Use preservativo em qualquer relação sexual.

O uso de preservativos em qualquer relação sexual é fundamental. Essa atitude previne contra o vírus HIV e as demais doenças sexualmente transmissíveis, como HPV, herpes genital, gonorreia, hepatite B e C e sobretudo sífilis, doenças que vem apresentando aumento no número de ocorrências no Brasil, acompanhando uma tendência mundial.
Câncer de pênis. 

Os fatores de risco para o desenvolvimento do câncer envolvem a fimose, o acúmulo de esmegma (secreção branca resultante da descamação celular) e principalmente a falta de orientação com a higiene.

"Os homens precisam ficar de olho na aparição de manchas, verrugas, úlceras e feridas no pênis. Quanto antes for diagnosticado, maiores são as chances de sucesso no tratamento e da não remoção do pênis”, orientou Nardi.

JALECO MÉDICO PODE COLOCAR A SAÚDE DO PACIENTE EM RISCO, ALERTA ESTUDO...





       

jaleco branco tradicional é um símbolo de grande importância para a comunidade médica. No entanto, ele pode representar perigo ao paciente. Isso porque a peça pode estar contaminada com diversos tipos de bactérias nocivas associadas a infecções hospitalares, como septicemia (infecção generalizada), apontou estudo publicado no periódico Infection Control and Hospital Epidemiology. A pesquisa ainda alertou que até 16% desses micróbios podem ser resistentes à medicação, como a Staphylococcus aureusresistente à meticilina (SARM). Os dados são preocupantes já que trabalho anterior mostrou que a maioria dos médicos passa mais de uma semana sem lavar o jaleco, enquanto outros podem fazer intervalos de lavagem que duram um mês.

Mas não são apenas os jalecos que trazem riscos de saúde para o paciente. Ternos e gravatas usados no ambiente hospitalar podem estar contaminados com bactérias. O uniforme das enfermeiras não fica atrás. Outros itens que oferecem risco de contaminação são tablets e smartphones utilizados no atendimento. Por causa disso, a orientação é lavar jalecos e uniformes diariamente, assim como facilitar o acesso ao álcool em gel para que os profissionais de saúde desinfetem as mãos antes de atender o paciente.

O jaleco.
O estudo descobriu que 42% dos jalecos analisados continham bactérias gram-negativas das quais fazem parte Escherichia coli, responsável por infecções intestinais e urinárias; a Pseudomonas aeruginosa, que podem causa otite e infecções oculares; e Haemophilus influenzae, microrganismo que causa infecções, principalmente em crianças. Também foram encontrados em 16% dos jalecos micróbios da cepa SARM. Ambos os tipos podem causar problemas sérios, incluindo infecções de pele e da corrente sanguínea, pneumonia e septicemia. Outra pesquisa apontou que 45% das bactérias encontradas em ferimentos de pacientes foram encontradas no jaleco e nas roupas dos médicos que realizaram o atendimento.

Já estudo do ano passado descobriu que jalecos de mangas longas aumentam a probabilidade de transmissão de patógenos. A justificativa para a diferença no risco de contaminação está relacionada ao fato de que a manga longa está mais propensa a entrar em contato com as bactérias; além disso, mesmo que o médico mantenha as mãos e pulsos limpos, a manga contaminada pode retransmitir os microrganismos nocivos. Por causa disso, A Sociedade Americana de Cuidado Epidemiológico sugeriu aderir ao jaleco de manga curta ou média e manter os braços nus abaixo do cotovelo para diminuir os riscos de contaminação e facilitar a higienização do local.

Álcool em gel.
A maioria dos hospitais espalha álcool em gel ao redor. No entanto, segundo especialistas, a localização não é tão conveniente como deveria, o que acaba reduzindo o uso frequente. Mas o motivo para isso, pelo menos nos Estados Unidos, não é negligência. De acordo com o The New York Times, no início dos anos 2000, os bombeiros passaram a exigir que os recipientes de álcool em gel fossem removidos ou realocados para ficarem longe de equipamentos que aumentassem o risco de incêndio – o higienizador contém pelo menos 60% de álcool, o que os torna inflamáveis. Apesar disso, a Organização Mundial da Saúde (OMS) destaca que o risco de incêndio por esta causa é muito baixa.

Diante das recomendações dos bombeiros, os recipientes de mais fácil acesso estão localizados nos corredores, mas especialistas acreditam que se disponibilizados em locais mais próximos do paciente o uso seria facilitado. Aliás, um estudo mostrou que se os dispensadores de parede fossem colocados próximos à cama do paciente a utilização pode aumentar em 50%.

A solução.
Como muitos médicos não conseguem abandonar o jaleco, os especialistas orientam que os profissionais adotem algumas medidas para diminuir os riscos de contaminação, incluindo:
  • Jalecos de manga curta;
  • Lavá-los frequentemente; e
·         Facilitar o acesso ao álcool em gel – além de manter um no jaleco.

LEI PROÍBE USO DE PENAS E PLUMAS DE ANIMAIS EM FANTASIAS DE CARNAVAL...





A infração sujeitará o infrator a multas de R$ 5 mil a R$ 2 milhões.

     

O Projeto de Lei 1097/19 proíbe a utilização de penas e plumas de origem animal para a produção de fantasias e alegorias, incluindo-se as carnavalescas. A infração sujeitará o infrator a multas de R$ 5 mil a R$ 2 milhões, aplicadas progressivamente em caso de reincidência.

A proposta está em análise na Câmara dos Deputados. O autor, deputado Célio Studart (PV-CE), lembrou que o estado de São Paulo possui norma no mesmo sentido. “Não se pode aceitar, em pleno século 21, o uso de partes do corpo de animais para fazer adereços de fantasias”, disse.

     

Conforme o texto, as agremiações carnavalescas deverão utilizar materiais sintéticos, de produção exclusivamente industrial, devendo o poder público estabelecer incentivos para a substituição de penas e plumas naturais.

Tramitação.
A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços; de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

TENHO 54 ANOS E SOFRO COM DORES NA LOMBAR. O QUE DEVO FAZER PARA MELHORAR?...


FONTE: Gabriela Ingrid,, em São Paulo, https://vivabem.uol.com.br



                             

As dores na lombar ou próximas à região do cóccix podem ter causas variadas e são muito comuns. Os motivos mais comuns são os relacionados à postura, como ao carregar muito peso, agachar-se ou até estar acima do peso. Mas ela também pode ser causada por alguma doença autoimune, como a atrite reumatoide, ou hérnia de disco. A idade também pode ter alguma relação com o aparecimento mais frequente dessa dor. O desgaste das articulações vertebrais ou até mesmo os vícios posturais podem elevar a presença do incômodo.

Apesar de ser comum as pessoas usarem anti-inflamatórios como tratamento, é preciso ter cuidado com a automedicação. Esse tipo de remédio é arriscado para quem já infartou, tem diabetes, algum problema no fígado (como cirrose), hipertensão, algum grau de comprometimento renal ou usa algum tipo de anticoagulante --todos problemas mais comuns em quem tem mais de 50 anos. Por esse motivo, é melhor evitar o anti-inflamatório.

     

O ideal é investir em repouso e, se não melhorar, em um analgésico. Se a dor permanecer por mais de uma semana, é hora de procurar um médico. Ele sim pode indicar um anti-inflamatório ou, de acordo com o seu diagnóstico, opiáceos e procedimentos não invasivos, como técnicas de infiltração e acupuntura.

Para prevenir essas dores é indicado ter hábitos de vida saudáveis, como praticar exercícios regularmente, emagrecer (se estiver com sobrepeso), ter uma boa noite de sono e até garantir o bem-estar emocional. Entre os exercícios físicos recomendados estão caminhada, pilates e hidroginástica. Corrida só vale para quem já praticava antes de começar a sentir dor. Já natação, RPG e outras atividades que causam impacto, é melhor evitar. Técnicas de fisioterapia como hidroterapia e osteopatia também podem ser indicadas.

Fontes: Ari Hadu Halpern, coordenador da comissão de coluna vertebral da Sociedade Brasileira de Reumatologia; Tatiana Hasegawa, mestre em reumatologia pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e especialista em acupuntura pela Associação Médica Brasileira de Acupuntura.

EVENTO DISCUTE USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS EM SALVADOR...


FONTE: 

Atividade irá ocorrer no Salvador Shopping, no horário de funcionamento do estabelecimento.

       

Uma ação gratuita será realizada entre os dias 4 e 5 de maio para conscientizar a população sobre os riscos automedicação. Promovida pelo Conselho Regional de Farmácia do Estado da Bahia (CRF-BA), farmacêuticos vão orientar sobre o uso de medicamentos de forma interativa por meio de jogos de tabuleiro e eletrônico, além de outras formas de abordagem, como o atendimento individual (consultório farmacêutico).

A atividade irá ocorrer no Salvador Shopping, no horário de funcionamento do estabelecimento e integra a Campanha Nacional de Conscientização pelo Uso Racional de Medicamentos.

SUICÍDIO DE JOVENS TEVE PICO APÓS LANÇAMENTO DE SÉRIE, MOSTRA ANÁLISE...



      

Semana passada eu destaquei, aqui, um estudo sobre os impactos da série “13 Reasons Why”, da Netflix, sobre telespectadores jovens. Mas um novo estudo, publicado esta semana, me faz ao voltar ao tema. O trabalho diz que houve 195 mais mortes por suicídio que o esperado entre adolescentes de 10 a 17 anos de idade nos nove meses seguintes ao lançamento da série nos EUA, em 2017. Na faixa dos 18 anos ou mais não houve alterações significativas, segundo os autores, do Centro de Pesquisa e Prevenção ao Suicídio.

Um dos pontos que mais chama atenção é que o mês de abril daquele ano – um mês após a série ter ido ao ar, foi o que teve mais registros de suicídio num período de cinco anos consecutivos (de janeiro de 2013 a dezembro de 2017).

Os resultados deixam claro que adolescentes são particularmente suscetíveis ao chamado efeito Werther, quando uma notícia detalhada sobre o suicídio de uma pessoa famosa faz o número de mortes aumentar nos meses após a exposição.

O trabalho, financiado pelos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA, enfatiza que os criadores da série erraram ao mostrar como a personagem se mata. Essa é uma orientação que as autoridades de saúde sempre dão à imprensa, por exemplo, ao noticiar suicídios de celebridades.

Um estudo publicado na semana passada, também nos EUA, indicou que, para certos jovens que viram as duas temporadas completas, a mensagem positiva prevaleceu. Já para adolescentes mais vulneráveis, e que viram apenas alguns episódios, a série realmente aumentou a frequência de pensamentos suicidas. A atual pesquisa mostra a consequência dessa ideação em números. Com a expectativa de lançamento de uma nova temporada em breve, é importante que os pais fiquem atentos.

DIREÇÃO DO BAHIA SE REÚNE COM RONALDO PARA NEGOCIAR PARCERIA COM O VALLADOLID...


FONTE:, Salvador, https://www.trbn.com.br



Ex-jogador assumiu o comando do time espanhol no ano passado. Reunião aconteceu na noite de segunda-feira (29), em São Paulo.

       

O Bahia deu início, ontem segunda-feira (29), a conversas para uma futura parceria do clube. Em São Paulo, o presidente Guilherme Bellintani e o diretor de futebol Diego Cerri se encontraram com Ronaldo. Desde setembro do ano passado, o ex-jogador é o dono do Valladolid. O encontro foi para tratar uma possível parceria entre o Bahia e o clube espanhol.

Em fevereiro deste ano, Ronaldo chegou a apresentar um projeto para os “próximos 90 anos do Valladolid”. Já foram investidos € 500 mil em estrutura, com previsão de mais € 10 milhões. Entre os projetos, estão um novo centro de treinamento com o objetivo de revelar talentos e a reforma do Estádio José Zorrilla, em Valladolid.

CORRIDA PARA MULHERES EM CADA FASE DA VIDA...


FONTE: ***, Ativo.com, https://www.msn.com



    

A corrida para mulheres pode ser de grande auxílio uma vida mais saudável. O esporte traz benefícios que melhoram a qualidade de vida da mulheres (além do benefício de se sentirem mais fortes e capazes de conquistar novos objetivos). A seguir, confira as principais vantagens da corrida para mulheres de diferentes idades.

Corrida para mulheres: por que começar agora mesmo!

Adolescência.
Do ponto de vista médico, praticar exercícios físicos na adolescência garante uma vida mais saudável e com menos riscos de doenças nas fases seguintes. “O hábito pela prática de exercícios físicos deve começar até antes disso, com as atividades curriculares do programa de Educação Física escolares, por garantir a prevenção de doenças futuras”, explica o médico do esporte Marcelo Aragão. É neste momento que começam as transformações do corpo feminino e hormônios como estrogênio e progesterona passam a ter influência sobre a composição corporal — e, também, sobre o estado emocional. Por aumentar a produção de serotonina, a corrida serve como um remédico natural no combate à mudanças de humor e tensão, típicos desta fase. “A prática da corrida para mulheres aumenta a produção de serotonina no corpo, reduzindo a intensidade da tensão pré-menstrual”, esclarece Aragão.

Fase adulta.
Ao desenvolver melhor condicionamento por meio dos treinos de corrida, a mulher adulta (que se depara com inúmeras tarefas e obrigações) passa a ganhar um aliado no dia a dia. A conquista de um corpo mais forte gera maior disposição para as tarefas. “Existe uma melhoria do condicionamento aeróbio que da mais ânimo para a mulher nesta fase”, afirma o treinador Norton Freitas. A corrida pode, ainda, ajudar na prevenção de algumas doenças mais comuns, como osteoporose, doenças cardiovasculares e diabetes. “Na fase adulta, o esporte atua no controle dos fatores de risco para doença cardiovascular, atenuação do stress emocional, fortalecimento dos ossos, redução da gordura corporal e controle do peso”, explica Aragão.

Terceira idade.
“Atividades de impacto, principalmente a corrida, estão diretamente ligada à prevenção da osteoporose”, fala Aragão. A manutenção dos exercícios físicos nesta idade pode ser de grande auxílio, ainda, na melhora da autoestima e no combate à ansiedade e depressão. Por fim, a prática do esporte durante a menopausa estimula a produção de hormônios que auxiliam na recuperação muscular, na manutenção de massa magra e óssea. Importante, porém, que a mulher nesta fase, sobretudo se nunca praticou atividades físicas, tenha aval médico e acompanhamento para iniciar as atividades.

***Fontes: Treinador Norton Martins de Freitas; Dr Marcelo Aragão, Médico do Esporte e Fisiologista do Exercício

DE PÍLULA A DIU: VEJA O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE MÉTODOS CONTRACEPTIVOS...


FONTE: Clarissa Pains, de Agência O Globo,https://www.ibahia.com



Reunimos prós e contras de cada um — entre femininos e masculinos — para ajudar na escolha do mais adequado.

Para cada mulher, há um método contraceptivo mais adequado. É preciso analisar com calma — e com com acompanhamento de um médico — na hora de escolher. E é preciso lembrar também que a contracepção não é responsabilidade apenas da mulher: o homem também podem evitar gravidez indesejada com camisinha. E, de forma definitiva, com vasectomia.


Mais do que evitar gestações, é fundamental se proteger contra infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Por isso, métodos de barreira são tão importantes. E, no caso de quem opta por usar métodos hormonais, é saudável usar dupla proteção: pílula junto com camisinha, por exemplo.

De acordo com os dados mais recentes sobre o assunto da Organização das Nações Unidas (ONU), que datam de 2015, no Brasil, as mulheres que usam algum tipo de método contraceptivo chegam a 79%. Nem sempre métodos seguros.

— Ainda recebemos mulheres no consultório que usam "tabelinha", por exemplo. Nossa orientação é sempre de que esse método não é eficaz — afirma a ginecologista Isabela Henriques Rosa, da equipe Clisam e do Hospital Santa Lúcia. 

Para facilitar a escolha da contracepção ideal, reunimos abaixo os métodos existentes — todos com índice de eficácia muito alto. Confira os prós e contras e procure um especialista para entender qual é o mais adequado às suas características.

Métodos hormonais combinados.

1 - Pílula anticoncepcional.
Contraceptivo mais popular entre as mulheres no Brasil e no mundo, a pílula contém a combinação de dois hormônios: um estrogênio e um progesterona — geralmente sintéticos —, que impedem a ovulação e tornam o endométrio inadequado para a implantação do embrião. É de uso diário e deve ser tomada sempre na mesma hora.

Prós: Regulariza o ciclo menstrual e costuma reduzir a Tensão Pré-Menstrual (TPM), que em algumas mulheres pode ser forte. Estudos científicos também mostram que a pílula combinada pode reduzir a incidência de câncer de ovário e de endométrio, tumor benigno na mama, desenvolvimento de cistos ovarianos, artrite reumatoide, doença inflamatória pélvica e anemia por deficiência de ferro.

Contras: Aumenta, ainda que pouco, o risco de complicações vasculares graves, como trombose e embolia pulmonar — que é uma complicação da primeira. Também aumenta risco de Acidente Vascular Cerebral (AVC) e problemas cardiovasculares em geral. Por isso, qualquer pílula combinada é contraindicada para mulheres hipertensas; fumantes com 35 anos ou mais; e mulheres com histórico familiar de trombose e doenças cardiovasculares em parentes de primeiro grau (pai ou mãe, por exemplo). Não é comum, mas algumas mulheres que tomam pílula desenvolvem aumento da pressão arterial. Como é de uso diário, os esquecimentos podem ser frequentes, o que pode significar queda na eficácia.

2 – Adesivo.
Consiste também na combinação de estrogênio e progesterona, só que, como vem em forma de adesivo, essas duas substâncias são absorvidas pela pele aos poucos. São liberadas na circulação de forma contínua por sete dias. As melhores áreas do corpo para se colar o adesivo são na parte inferior do abdômen ou superior do braço, nas nádegas ou nas costas.

É preciso retirar o adesivo aplicado e colocar um novo uma vez por semana, durante três semanas, por um total de 21 dias. Na quarta semana, deve-se fazer uma pausa para ocorrer a menstruação.

É muito eficaz, mas apenas para prevenção da gravidez de mulheres com peso abaixo de 90 kg. Acima disso, tem eficácia reduzida.

Prós: É fácil de colocar e retirar, é altamente eficaz e não é preciso lembrar de usar todos os dias — como no caso da pílula. Também diminui o enjoo, o que é bom para mulheres que tenham algum problema crônico de enjoo.

Contras: Dependendo da roupa que a mulher usar, o adesivo fica visível e poderá se soltar ou cair. Em algumas mulheres pode causar cefaleia e alterações de humor. Pode causar alteração do peso e ciclos menstruais irregulares. Gera os mesmos riscos (ainda que pequenos) de trombose, AVC e doenças cardiovasculares que a pílula anticoncepcional.

3 - Anel vaginal.
Parece um elástico de silicone, em geral de cinco centímetros de diâmetro. Depois de inserido na vagina, vai aos poucos liberando os hormônios progesterona e estrogênio no corpo para evitar que os ovários liberem óvulos. Ele é deixado no lugar por três semanas e, depois disso, deve ser retido. A mulher faz, então, uma pausa de uma semana. Após esse período, insere um novo anel. Possui a mesma eficácia e funciona como as pílulas combinadas.

Prós: Assim como o adesivo, é bom para mulheres que se sentem muito enjoadas. É também muito fácil de inserir e retirar e não requer controle diário.

Contras: Tem os mesmos riscos de causar doenças das pílulas combinadas (em especial a trombose). Pode causar corrimento, desconforto na vagina e irritação. Em algumas pessoas, pode causar dores de cabeça e alterações de humor.

4 – Injetável.
A injeção anticoncepcional geralmente tem a combinação de dois hormônios (estrogênio e progesterona), mas também é possível encontrar injeção que contenha somente progesterona — e essa é a recomendada para aquelas mulheres que tenham contraindicação para estrogênio.

É possível tomar uma injeção por mês ou uma a cada três meses. A injeção que não tem estrogênio só é encontrada nesta última versão (de três meses). A paciente entrará em amenorreia — isto é, ela não terá mais menstruação.

Durante todo esse período, a mulher estará protegida de engravidar. As injeções devem sempre ser aplicadas por profissionais de saúde.

Prós: Dura de um a três meses. Não requer controle diário ou semanal. Certos tipos de injeção podem ser usadas durante a amamentação. Como existe a possibilidade de tomar uma injeção que não tenha estrogênio, pode ser usada por mulheres que já tiveram trombose ou tenham contraindicação para pílula combinada, adesivo e anel vaginal. Além disso, em algumas mulheres, pode reduzir o fluxo e a dor nas menstruações.

Contras: Exige que se controle o número de meses em que a injeção é aplicada. Em algumas mulheres, pode causar cefaleia, alterações de humor, aumento de peso e incômodo abdominal. No caso da injeção de três meses, é possível que leve até um ano para a mulher voltar a poder engravidar. E, no caso da injeção mental (que tem estrogênio), existe a possibilidade de a mulher apresentar coágulos (trombose), ataque cardíaco e AVC.

Métodos hormonais só com progesterona.

1 – Minipílula.
É a pílula oral só com o hormônio progesterona. Como não tem estrogênio, o principal ganho é não aumentar o risco de desenvolver trombose, doenças cardiovasculares e AVC. Deve ser tomada sem interrupção, e a mulher fica sem menstruar.

É muito indicada para mulheres lactantes ou com contraindicação ao uso de estrogênio.

Prós: Exclui o risco de trombose, AVC e doenças cardiovasculares.

Contras: Em 30% das mulheres, gera um "escape menstrual", isto é, um pequeno sangramento ao longo do mês. Isso costuma diminuir até desaparecer com o tempo. Essa pílula pode também interferir na libido, embora isso seja pouco frequente.

2 - DIU hormonal.
Este é um tipo de Dispositivo Intrauterino em forma de "T", também conhecido como DIU Mirena, libera o hormônio levonorgestrel dentro do útero e impede a passagem dos espermatozoides e a fecundação do óvulo. Tem alta eficácia e é indicado principalmente para quem deseja contracepção de longo prazo (o dispositivo fica dentro do corpo por cinco anos).

Requer a assistência de um profissional da área da saúde treinado para colocação e retirada.

Prós: É bom para quem quer evitar esquemas de uso diário, semanal ou mensal. Pode permanecer no lugar durante cinco anos, mas pode ser retirado a qualquer momento. Pode ser usado durante amamentação, e a fertilidade volta ao nível anterior imediatamente depois da remoção.

Contras: Pode haver sangramento irregular e leve nos primeiros seis meses de uso. Com o DIU hormonal, ainda existe risco (mesmo que pequeno) de trombose, AVC e doenças cardiovasculares. Algumas mulheres apresentam cefaleia, cólicas, sensibilidade e acne após colocação do dispositivo.

3 – Implante.
É um pequeno bastão de plástico que libera o hormônio etonogestrel em baixa dose, mas suficiente para impedir a liberação do óvulo pelo ovário e alterar o muco do colo do útero, o que dificulta a entrada de espermatozoides.

O efeito anticoncepcional desse método começa logo depois de ser colocado e tem duração de até três anos. Só tem progesterona e provoca ausência de menstruação.

Prós: Não traz riscos de trombose e outras doenças. É uma alternativa às mulheres para as quais o uso do hormônio estrógeno é contraindicado. Pode ser usado durante a amamentação.

Contras: Pode inicialmente causar alteração dos padrões de sangramento e pode causar alteração de peso, dor abdominal e nos seios.

Métodos de barreira.

1 - Camisinha masculina.
É de látex ou poliuretano. Atua capturando o esperma quando ele é liberado, impedindo que entre na vagina.

Prós: Tem ampla vantagem de prevenir a transmissão de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Pode ser usado na hora que precisar e pode ser facilmente carregado com a pessoa. É livre de hormônios e não há impedimento de usar a camisinha durante a amamentação.

Contras: É preciso interromper a relação sexual para colocá-la. Pode rasgar ou sair durante o sexo se não for corretamente usado. E algumas pessoas são alérgicas a preservativos de látex.

2 - Camisinha feminina.
Assim como a masculina, esta também é de látex ou poliuretano. A eficácia é muito alta, idêntica à da camisinha masculina. Se a regra básica do preservativo masculino é "basta colocar por cima", a do preservativo feminino é "basta colocar dentro". A funcionalidade de ambos é a mesma: criar uma barreira para os espermatozóides não encontrarem o óvulo.

Prós: Exatamente as mesmas da camisinha masculina.

Contras: O uso pode exigir prática (assista aqui a um vídeo que explica como colocar). Também pode rasgar se não for colocada corretamente, e algumas pessoas são alérgicas ao material. É preciso interromper a relação sexual para colocá-la.

3 - DIU de cobre.
É um dispositivo plástico com um fio ou cilindros de cobre, que é colocado dentro do útero por um profissional da área da saúde. Não tem qualquer liberação de hormônio, portanto não gera risco de doenças como trombose. Existem diversas marcas, podendo ter duração de até dez anos. Quando a paciente decidir engravidar, após a remoção do dispositivo a fertilidade voltará rapidamente, independentemente do tempo utilizado.

Prós: É bom para pacientes que têm contraindicação a qualquer hormônio. Exclui risco aumentado de trombose e outras doenças. Pode permanecer no lugar por até cinco ou dez anos (de acordo com o tipo), mas pode ser retirado a qualquer momento. Pode ser usado durante a amamentação.

Contras: Pode intensificar o fluxo menstrual e aumentar a cólica — no entanto, quem normalmente não tem cólica não costuma desenvolver após a colocação desse DIU. Pode causar cólicas e/ou sangramento irregular. Algumas mulheres apresentam cefaleia e sensibilidade após colocação do DIU de cobre.

4 – Diafragma.
É uma espécie de anel flexível coberto por uma borracha fina que deve ser colocado dentro da vagina cerca de 15 a 30 minutos antes da relação, e retirado após 12 horas do ato sexual.

Prós: Pode ser usado na hora que precisar. É livre de hormônios — por isso não gera doenças. E pode ser usado durante a amamentação.

Contras: Assim como a camisinha feminina, o uso pode exigir prática. Requer o uso de espermicida antes de todas as relações para atingir maior eficácia. Pode interferir na espontaneidade da vida sexual. Se a mulher mantiver o diafragma no lugar por mais de 24 horas, há risco de síndrome do choque tóxico. Choque tóxico é uma infecção rara, mas grave.

Métodos definitivos.

1 – Laqueadura.
Método de esterilização definitiva para mulheres, consiste na ligadura das trompas uterinas, impedindo a passagem do óvulo. No Brasil, só mulheres com idade acima de 25 anos ou que tenham pelo menos dois filhos vivos podem realizar o procedimento. O tempo de recuperação e o tipo de anestesia variam de acordo com a paciente.

Muitas mulheres, no entanto, reclamam da dificuldade de conseguir fazer a técnica, mesmo cumprindo esses critérios. Clique aqui para ler uma reportagem sobre o assunto.

2 – Vasectomia.
O procedimento de esterilização definitiva para homens é simples, rápido, sem necessidade de internação e, na maioria das vezes, com anestesia local. Consiste no corte do canal que permite a passagem dos espermatozoides até as glândulas que produzem o esperma.

O homem continua ejaculando após a cirurgia, mas sem a presença dos espermatozoides.

No Brasil, essa técnica é autorizada para homens com mais de 25 anos ou que já tenham pelo menos dois filhos vivos — mesmos critérios das mulheres.