A primeira das dicas é
consumir uma variedade maior de alimentos.
A Organização Mundial
da Saúde (OMS) sugeriu dicas de como ter uma alimentação mais saudável em 2020.
A ideia é reduzir o índice de doenças causadas pelo sedentarismo ou pela má
alimentação, como obesidade, doenças cardíacas e diabetes, e incentivar a
população a adotar hábitos mais saudáveis.
A primeira das dicas é
consumir uma variedade maior de alimentos. Segundo a Organização, nenhum
alimento, exceto o leite materno, contém todos os nutrientes necessários para
que o corpo trabalhe corretamente. Por isso, a OMS destaca a importância de se
consumir alimentos básicos, como arroz, trigo e batatas, combinados com
legumes, vegetais frescos, frutas e alimentos de fonte animal. A dica é dar
preferência para alimentos integrais, que contêm grande fonte de fibras e
aumenta a saciedade.
A OMS sugere, também,
que haja uma redução no consumo de alimentos com alto teor de açúcar, sal e gordura.
Eles podem ser substituídos por vegetais crus, nozes sem sal e frutas secas,
por exemplo.
A redução no consumo de
sódio, aliás, é umas das dicas da Organização, que alerta para o aumento da
pressão arterial. O alto consumo de sódio é fator de risco para doenças como
derrames e doenças cardíacas. A recomendação da OMS é de 5 miligramas diários,
o equivalente a uma colher de chá, e evitar alimentos processados e
enlatados.
Outra dica é reduzir a
quantidade de certas gorduras e óleos. Em excesso, eles podem aumentar o risco
de obesidade, derrame e doenças cardíacas. O consumo de carnes brancas,
alimentos mais naturais e cozidos e assados, em vez de fritos, são algumas
sugestões.
E para uma vida ainda
mais saudável, a Organização Mundial da Saúde alerta que a ingestão de grandes
quantidades de álcool aumentam a frequência de ferimentos imediatos e a longo
prazo, como doenças no fígado, câncer e doenças mentais. Segundo a OMS, não há
um nível seguro de ingestão, mas a dica é que pessoas que realizem atividades
que exijam atenção, como dirigir e operar máquinas, não bebam. Grávidas e
lactantes também não podem ingerir álcool.
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