FONTE: Ana Flora Toledo (www.bolsademulher.com).
Nutricionista ajuda a entender a diferença os flocos, o farelo e a farinha do grão.
Na hora do regime, sua
primeira providência é fechar a boca mesmo morrendo de fome? Saiba que
passar vontade é uma das piores inimigas da dieta. A melhor solução é,
sim, comer menos, mas com alimentos saudáveis e sem sofrer por isso. Uma das
maiores aliadas nessa hora é a aveia, que, entre outros benefícios,
promove sensação de saciedade.
Rica em minerais como cálcio e
ferro, vitaminas do complexo B e E, proteínas e fibras, a aveia ainda melhora o
funcionamento intestinal, facilita a digestão, controla a pressão arterial, diminui
colesterol ruim e controla quantidade de açúcar no sangue. Mas, para que
ela tenha todos esses efeitos positivos, é preciso consumir da maneira correta.
“Recomenda-se a ingestão de 30
gramas de aveia por dia, ou seja, três colheres de sopa. Além disso, é indicado
tomar de cinco a seis copos de água por dia, senão ela causará efeito
contrário, que é a obstipação (prisão de ventre)”, orienta a nutricionista
Vivian Goldberger, ao explicar que é possível acrescentar aveia em frutas,
sucos ou vitaminas e ainda em receitas como tortas, quiches, pães e almôndegas.
A especialista ajuda a entender
os tipos de aveia:
Em flocos – o grão é prensado integralmente,
um processo que conserva seus principais nutrientes. Pode ser polvilhado sobre
frutas, saladas e iogurtes.
Farelo – esse tipo provém da camada
externa do grão e, por isso, possui maior concentração de fibras betaglucanas.
Ideal para ser usado em massa de pães e bolos.
Farinha – obtida da parte mais interna do grão e, assim,
perde na carga de fibras. Usada nas receitas de pães, panquecas e bolos, sendo
até uma alternativa para substituir a farinha de trigo.
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