quarta-feira, 2 de abril de 2014

BRASILEIRO QUER MAIS TABLET QUE NOTEBOOK...

FONTE: Tatiana Ribeiro, TRIBUNA DA BAHIA.

Mobilidade, leveza e facilidade no uso. Com essas e outras vantagens, o tablet virou mania entre os jovens, crianças, adultos e até idosos. De acordo com pesquisa realizada pela consultoria de tecnologia IDC, pela primeira vez as vendas de tablets superaram as dos notebooks, no último trimestre do ano passado. Conforme levantamento da consultoria, no final do ano passado foram vendidos três milhões de tablets, aumento de 149% em relação ao mesmo período de 2012. Enquanto as vendas de laptops ficaram na média de 2,2 milhões de unidades.  Ainda de acordo com a Consultoria, para 2014, a expectativa é que as vendas não ultrapassem a categoria de computadores (notebooks e desktops). O Brasil deve fechar com 11,1 milhões de tablets vendidos e 12,9 milhões de PCs (8,4 milhões de notebooks e 5 milhões de desktops).

Salvador acompanha a estimativa nacional. Nos principais pontos de venda, muitos consumidores estão a procura do produto. Os tablets aceleram a inclusão digital tanto de crianças como de idosos. Como no caso do estudante Rafael Cerqueira, 12 anos. Como presente de aniversário, ele pediu para a mãe um tablet. “É leve e fácil de usar. Posso levar a qualquer lugar e tirar fotos”,  disse o menor. A aposentada Neide Lopes, 65 anos, também aderiu a ‘febre” dos  tablets.  ‘Nem precisa fazer um curso para usar. É fácil de baixar os aplicativos   como o  viber e o whatsapp. Posso levá-lo em minhas viagens. Eles são extremamente  móveis“, enumerou as vantagens. 


De acordo com o vendedor Aécio Luz, os tablets são uma excelente novidade tecnológica. “A bateria dura geralmente por dez horas, conexão com a internet em qualquer lugar com as opções wi-fi e 3G, mobilidade, além das inúmeras alternativas de jogos e aplicativos”. Luz também disse que com relação ao preço, o tablet está mais acessível com opções variadas. “Tem de todo tipo de preço, a partir de R$ 250. É um investimento que vale  a pena.  Aqui na loja onde trabalho vende mais tablet do que notebooks. Escolher entre ter um e outro também depende da necessidade do indivíduo. O tablet, por exemplo, não realiza tarefas pesadas e não são adaptáveis para entrada em retroprojetores. Os tablets são pouco usados para produção de conteúdo em larga escala, como no caso dos notebooks”, comparou. 

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