FONTE: Tatiana Ribeiro, TRIBUNA DA BAHIA.
Mobilidade, leveza e facilidade
no uso. Com essas e outras vantagens, o tablet virou mania entre os jovens,
crianças, adultos e até idosos. De acordo com pesquisa realizada
pela consultoria de tecnologia IDC, pela primeira vez as vendas de tablets
superaram as dos notebooks, no último trimestre do ano passado. Conforme
levantamento da consultoria, no final do ano passado foram vendidos três
milhões de tablets, aumento de 149% em relação ao mesmo período de 2012.
Enquanto as vendas de laptops ficaram na média de 2,2 milhões de unidades.
Ainda de acordo com a Consultoria, para 2014, a expectativa é que as
vendas não ultrapassem a categoria de computadores (notebooks e desktops). O
Brasil deve fechar com 11,1 milhões de tablets vendidos e 12,9 milhões de PCs
(8,4 milhões de notebooks e 5 milhões de desktops).
Salvador acompanha a estimativa
nacional. Nos principais pontos de venda, muitos consumidores estão a
procura do produto. Os tablets aceleram a inclusão digital tanto de crianças
como de idosos. Como no caso do estudante Rafael Cerqueira, 12 anos. Como
presente de aniversário, ele pediu para a mãe um tablet. “É leve e fácil de
usar. Posso levar a qualquer lugar e tirar fotos”, disse o menor. A
aposentada Neide Lopes, 65 anos, também aderiu a ‘febre” dos tablets.
‘Nem precisa fazer um curso para usar. É fácil de baixar os aplicativos
como o viber e o whatsapp. Posso levá-lo em minhas viagens. Eles
são extremamente móveis“, enumerou as vantagens.
De acordo com o vendedor Aécio
Luz, os tablets são uma excelente novidade tecnológica.
“A bateria dura geralmente por dez horas, conexão com a internet em qualquer
lugar com as opções wi-fi e 3G, mobilidade, além das inúmeras alternativas de
jogos e aplicativos”. Luz também disse que com relação ao preço, o tablet está
mais acessível com opções variadas. “Tem de todo tipo de preço, a partir de R$
250. É um investimento que vale a pena. Aqui na loja onde trabalho
vende mais tablet do que notebooks. Escolher entre ter um e outro também
depende da necessidade do indivíduo. O tablet, por exemplo, não realiza tarefas
pesadas e não são adaptáveis para entrada em retroprojetores. Os tablets são
pouco usados para produção de conteúdo em larga escala, como no caso dos
notebooks”, comparou.
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