FONTE: TRIBUNA DA BAHIA.
Tanto a água ingerida, como usada em bochecho,
chega a reduzir 60% das substâncias que contribuem para essa sensação
desagradável.
Estudo publicado no Jornal Internacional de Higiene Bucal
sugere que tomar um copo d’água em jejum é um modo eficiente de reduzir o mau
hálito matinal que incomoda tantas pessoas.
Pesquisadores chegaram à conclusão de que tanto a água ingerida, como usada em bochecho, chega a reduzir 60% das substâncias que contribuem para essa sensação desagradável.
Pesquisadores chegaram à conclusão de que tanto a água ingerida, como usada em bochecho, chega a reduzir 60% das substâncias que contribuem para essa sensação desagradável.
Na opinião de Katia Izola, professora da Escola
de Aperfeiçoamento Profissional da APCD (Associação Paulista de
Cirurgiões-Dentistas), o mau hálito matinal não necessariamente está
relacionado à doença halitose, mas a um acúmulo de bactérias na boca durante as
horas de sono.
Nesse sentido, enxaguar a boca é uma solução provisória para combater o incômodo – já que escovar bem os dentes é sempre a melhor opção.
Nesse sentido, enxaguar a boca é uma solução provisória para combater o incômodo – já que escovar bem os dentes é sempre a melhor opção.
“Aquelas pessoas que preferem tomar o café da manhã
primeiro e escovar os dentes depois podem se beneficiar desse recurso de
ingerir um copo d’água em jejum. Por outro lado, quem sofre de halitose não
consegue se livrar facilmente do problema nem depois de escovar os dentes.
Em cerca de 90% dos casos, as alterações que levam à halitose se encontram na cavidade bucal, podendo ter origem, ainda, em falta de vitaminas, uso de determinados medicamentos, doenças autoimunes, doenças do aparelho digestivo, dieta inadequada e até mesmo alto nível de estresse. Por isso é tão importante relatar o problema ao cirurgião-dentista. Somente diante de um diagnóstico acertado é que o paciente poderá tratar a halitose de forma eficiente”, diz Katia.
Em cerca de 90% dos casos, as alterações que levam à halitose se encontram na cavidade bucal, podendo ter origem, ainda, em falta de vitaminas, uso de determinados medicamentos, doenças autoimunes, doenças do aparelho digestivo, dieta inadequada e até mesmo alto nível de estresse. Por isso é tão importante relatar o problema ao cirurgião-dentista. Somente diante de um diagnóstico acertado é que o paciente poderá tratar a halitose de forma eficiente”, diz Katia.
Depois de identificar o mau hálito, a cirurgiã-dentista diz
que é comum diagnosticar inflamação gengival, infecções periodontais, próteses
mal adaptadas, e até mesmo hábitos inadequados de higiene bucal. “Geralmente,
ao identificar algum desses quadros, também percebemos desvios do padrão salivar.
Em determinados casos, o paciente deverá seguir um tratamento tanto com o cirurgião-dentista, quanto com um médico especializado no aparelho digestório”, diz a especialista.
“Na dúvida, o paciente pode usar o próprio copo - usado de manhã para tomar água - para sentir se tem alteração anormal do hálito. Outra opção é lamber a parte interna do pulso, aguardar alguns minutos e conferir se o cheiro indica mau hálito”.
Em determinados casos, o paciente deverá seguir um tratamento tanto com o cirurgião-dentista, quanto com um médico especializado no aparelho digestório”, diz a especialista.
“Na dúvida, o paciente pode usar o próprio copo - usado de manhã para tomar água - para sentir se tem alteração anormal do hálito. Outra opção é lamber a parte interna do pulso, aguardar alguns minutos e conferir se o cheiro indica mau hálito”.
Fonte: Prof.
Dra. Katia Regina Izola, professora da Escola de Aperfeiçoamento
Profissional da APCD (Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas) – www.apcd.org.br
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