Viver só e conviver com poucas pessoas aumenta o risco de se morrer de
infarto e de acidente vascular cerebral (AVC), revela um estudo realizado na
Grã-Bretanha e publicado na terça-feira (27). O estudo recolheu dados de 479
mil pessoas, que responderam a um questionário para saber se estavam
"socialmente isoladas" ou solitárias.
"O isolamento social e o sentimento de solidão estão associados a um maior risco de infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral", afirmam pesquisadores finlandeses na revista médica Heart. "O isolamento social parece ser um fator de risco de mortalidade independente após um infarto ou um AVC", acrescentam os pesquisadores.
"O isolamento social e o sentimento de solidão estão associados a um maior risco de infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral", afirmam pesquisadores finlandeses na revista médica Heart. "O isolamento social parece ser um fator de risco de mortalidade independente após um infarto ou um AVC", acrescentam os pesquisadores.
A originalidade do estudo residiu em isolar este fator de outros. De
fato, viver só se soma a outros riscos para o coração, como estilo de vida
pouco saudável (tabagismo, alimentação desequilibrada, falta de atividade
física e etc), má saúde mental e pobreza.
Excluindo os demais riscos, o estudo concluiu que a solidão aumenta em 32% o risco de morte por infarto ou AVC.
Excluindo os demais riscos, o estudo concluiu que a solidão aumenta em 32% o risco de morte por infarto ou AVC.
Nenhum comentário:
Postar um comentário