Alguns
hábitos, muitas vezes despercebidos, podem fazem com que as pessoas comam mais
do que o comum.
Em algumas situações, o
aumento do apetite não está relacionado a problemas de saúde e, sim, alguns
hábitos diários, que muitas vezes não prestamos atenção. Beber pouca água,
dormir pouco, comer alimentos ricos em amido e tomar medicamentos em excesso
podem provocar uma sensação de fome fora do comum.
Confira a seguir 4 razões
que podem te fazer comer demais:
1) Desidratação.
A desidratação suave
pode ser mascarada pela sensação de fome, segundo a Academia Americana de
Nutrição e Dietética. Entenda a confusão: parte do cérebro, quando a pessoa
está desidratada, os sinais ficam trocados e, em vez de beber um copo d´água, a
pessoa devora um prato de feijão ou um saco de batata-frita.
2) Cansaço.
Quando a pessoa dorme
pouco, dois hormônios relacionados ao apetite começam a conspirar contra ela:
grelina (que estimula o apetite) e leptina (que promove a sensação de
saciedade). A falta da sono também faz com que a pessoa se sinta voraz, pois
fica mais propensa à fadiga grave. O cérebro, desesperado por energia provoca
ânsia de fome.
3) Excesso de amido.
Comer um biscoito sempre dá vontade de comer outro. Isto acontece porque, carboidratos simples, aqueles cheios de amido, como biscoito e pães, liberam muito açúcar na corrente sanguínea de uma única vez, fazendo com que, pouco tempo depois, o corpo sinta mais e mais necessidade de açúcar, o que gera um círculo vicioso.
Comer um biscoito sempre dá vontade de comer outro. Isto acontece porque, carboidratos simples, aqueles cheios de amido, como biscoito e pães, liberam muito açúcar na corrente sanguínea de uma única vez, fazendo com que, pouco tempo depois, o corpo sinta mais e mais necessidade de açúcar, o que gera um círculo vicioso.
4) Estresse e
Medicamentos.
Alguns
medicamentos, a exemplo de antidepressivos e corticoides usados nos tratamentos
de alergias e alguns tipos de câncer são conhecidos por afetar o apetite. Já
para quem está estressado, a tensão faz com o que o sistema aumente a produção
de hormônios do estresse (adrenalina e cortisol). Quando aumentados,
esses hormônios enganam o cérebro, que pensa estar sob ataque e pede energia.
*** Com
informações de O Globo.
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