FONTE: , Ricardo Brand, de Campinas (noticias.uol.com.br).
No mesmo dia em que
dois representantes do Ministério da Saúde chegaram a Campinas (SP) para
avaliar o pedido de ajuda para que a Força Nacional do Sistema Único de Saúde
(SUS) atue no combate da maior epidemia de dengue vivida na cidade, a
Secretaria Municipal de Saúde confirmou terça-feira (22) a segunda morte
provocada pela doença.
O Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo, confirmou entre as sete mortes suspeitas que uma mulher de 60 anos, que contraiu a doença em Santa Bárbara D'Oeste, e morreu no dia 7 de abril, em Campinas, estava com a dengue.
O Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo, confirmou entre as sete mortes suspeitas que uma mulher de 60 anos, que contraiu a doença em Santa Bárbara D'Oeste, e morreu no dia 7 de abril, em Campinas, estava com a dengue.
Já são 14 mil casos
na cidade, em menos de quatro meses. No ano da pior epidemia vivida até hoje
(2007) foram registrados 11,4 mil casos.
"É um absurdo uma cidade como essa ter tanto caso de dengue. Aqui em caso fazemos a nossa parte, mas e as autoridades e os demais moradores?", questiona a dona de casa Maria Aparecida de Lourdes, de 59 anos, que mora na região Noroeste da cidade, a mais afetada.
"É um absurdo uma cidade como essa ter tanto caso de dengue. Aqui em caso fazemos a nossa parte, mas e as autoridades e os demais moradores?", questiona a dona de casa Maria Aparecida de Lourdes, de 59 anos, que mora na região Noroeste da cidade, a mais afetada.
Outras três mortes
suspeitas ainda estão em investigação em Campinas e uma morte já havia sido
confirmada. Outros três casos que estavam em investigação foram descartados na
terça-feira, segundo o secretário municipal de Saúde, Cármino de Souza.
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