FONTE: , Lígia Formenti, de Brasília (noticias.uol.com.br).
Remédios da medicina
tradicional chinesa deverão a partir de agora seguir regras de boas práticas
farmacêuticas e de rotulagem e não poderão mais conter em suas fórmulas
componentes de origem animal, como ossos ou chifres.
A medida faz parte de
uma resolução da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), aprovada
na terça-feira (22). A regra estabelece ainda que, no prazo de três anos, os
medicamentos passarão a ser monitorados.
"Nesse período vamos determinar o destino que será dado a esses produtos", disse o presidente da Anvisa, Dirceu Barbano. O acompanhamento será feito a partir de informações prestadas pela população, profissionais de saúde e usuários.
"Nesse período vamos determinar o destino que será dado a esses produtos", disse o presidente da Anvisa, Dirceu Barbano. O acompanhamento será feito a partir de informações prestadas pela população, profissionais de saúde e usuários.
Atualmente, não há
nenhum tipo de regra para esse tipo de medicamento comercializado no país. Não
há informações sobre a quantidade de produtos consumida nem mesmo quantos são
comercializados.
"Estamos partindo do zero", resumiu Barbano. Ele admite que o caminho escolhido pela Anvisa para analisar o setor talvez não seja a ideal. "Mas é a possível. Não podemos partir para uma estratégia radical, proibindo o uso de produtos que há tempos são usados por parte da população", disse.
"Estamos partindo do zero", resumiu Barbano. Ele admite que o caminho escolhido pela Anvisa para analisar o setor talvez não seja a ideal. "Mas é a possível. Não podemos partir para uma estratégia radical, proibindo o uso de produtos que há tempos são usados por parte da população", disse.
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