Doce Mãe, Sereníssima
Senhora,
Dos teus olhos velados de Doçura
Nasce fresca a alvorada, que fulgura
Na infortunada sombra de quem chora!
Quando meu ser vagava em noite escura,
Nas angústias do abismo que apavora,
Estendeste-me os braços, vendo, embora,
Minhas chagas de treva e de loucura ...
Ante o Regaço Fúlgido consente
Que minha fé se exalte, embevecida,
Prosternada, ditosa, reverente.
Recebe no dossel de Graça e Vida
O louvor de teu filho penitente,
No clarão de minhalma convertida.
Nasce fresca a alvorada, que fulgura
Na infortunada sombra de quem chora!
Quando meu ser vagava em noite escura,
Nas angústias do abismo que apavora,
Estendeste-me os braços, vendo, embora,
Minhas chagas de treva e de loucura ...
Ante o Regaço Fúlgido consente
Que minha fé se exalte, embevecida,
Prosternada, ditosa, reverente.
Recebe no dossel de Graça e Vida
O louvor de teu filho penitente,
No clarão de minhalma convertida.
Olá Alma Irmã, nossas Fraternais Saudações!
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Que
esta mensagem chegue com nossas melhores vibrações de Paz e Saúde!!
Obrigado pela companhia!!! Centro Espírita Caminhos de Luz – Pedreira – SP – Brasil.
Pelo Espírito Manuel Maria de Barbosa du
Bocage - Do livro: Volta Bocage, Médium: Francisco Cândido Xavier.
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